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Description Dra Marisa da Silva Laranjeira CRM 36229 - Professora Assistente da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC - Médica Responsável pela Enfermaria de Pediatria do Centro Hospitalar de Santo André – Hospital Escola da Faculdade de Medicina do ABC - Mestre em Gastroenterologia Pediátrica – UNIFESP- Escola Paulista de Medicina É o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, decorrente de uma diminuição da função de uma válvula (esfíncter) que se localiza entre o esôfago e o estômago, podendo se exteriorizar clinicamente através do vômito e/ou regurgitação (golfadas), ou por outros sintomas, tais como, anemia, falta de apetite, dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, azia, enjôo, dor ou queimação no peito, halitose, aftas, soluço, além de sintomas do trato respiratório (chiado no peito, bronquite, asma, broncopneumonia, tosse crônica, laringite, amigdalite, faringite, rinite,otite, sinusite, nódulos de corda vocal, rouquidão, apnéia ou parada da respiração, engasgos, pigarro). ► A maioria dos bebês antes de seis meses de idade apresenta RGE fisiológico, ou seja, vomitam ou regurgitam, mas sem conseqüências para o seu desenvolvimento. Devem ser tratados somente com medidas posturais e dietéticas, que veremos a seguir. À medida que se desenvolvem e começam a receber alimentos mais consistentes, principalmente após os seis meses de idade, os sintomas melhoram. ► As crianças com os outros sintomas referidos são portadores da Doença do Refluxo Gastroesofágico e devem ser tratadas com medidas posturais e dietéticas, além de medicamentos. ► As crianças com RGE devem ser acompanhadas durante toda a infância, pois embora parte delas irá cessar os sintomas, outras continuarão com os mesmos, ou ainda apresentarão outras alterações clínicas associadas ao refluxo. ► É muito importante o seguimento destas crianças, para que se possa fazer o diagnóstico precoce da esofagite de refluxo, e da associação dos sintomas pulmonares e otorrinolaringológicos, já que o tratamento dos mesmos evitará complicações futuras e melhor qualidade de vida. ► Quanto ao tratamento, é importante ressaltar que não vai curar o RGE e sim evitar as complicações. ► Medidas posturais: elevar a cabeceira da cama em um ângulo de 30 a 45º e, na medida do possível, colocar bebê deitado do lado esquerdo. ► Medidas dietéticas: manter aleitamento materno exclusivo; se o bebê receber leite em pó, fracionar as mamadeiras e, em alguns casos, engrossar o leite (segundo orientação médica). ► As mamadeiras devem ser tomadas com o bebê em posição semi-elevada e, após as mesmas, esperar pelo menos quarenta minutos para deitar. ► Alguns bebês apresentam alergia à proteína do leite de vaca, o que pode estar colaborando para o RGE e necessitam retirar o leite de vaca e derivados de sua alimentação por um período, substituindo por outro tipo de proteína com menor possibilidade de alergia. A soja não é uma boa opção para todos os casos de alergia. Não usar as fórmulas de soja líquida para crianças menores de 1 ano. Quando não for possível utilizar a soja, o médico optará por outras fórmulas que não promovam reações alérgicas. ► A mamadeira deve ser retirada a partir dos dois anos e meio. Ela é um grande vilão para o RGE. Ela promove a congestão das vias aéreas superiores colaborando com os sintomas respiratórios já citados, além de permitir uma maior ingestão de ar , o que promove a distensão do estômago e conseqüente refluxo. ► O tratamento medicamentoso deve sempre ser realizado pelo médico, e consiste de medicamentos que inibem a secreção ácida proveniente do estômago, causadora das complicações citadas acima, além de remédios que possam tonificar a válvula que se localiza entre o esôfago e o estômago. Os remédios não curam o RGE, mas controlam. ► O tempo mínimo de tratamento é de dois a três meses, podendo durar anos em alguns pacientes. ► Pequena parte de pacientes necessitam o fechamento cirúrgico da válvula. ►DIETA (para a crianças maiores): EVITAR refrigerantes, chocolate, achocolatado, “todinhos”, frituras, salgadinhos fritos ou de pacote, catchup, maionese, mostarda, pó do miojo, consumo em excesso de frutas ácidas ou seus sucos (laranja, uva,maçã, morango,acerola, maracujá, abacaxi, carambola), hamburger, salsicha, lingüiça, salame, presunto gordo, churrascos, queijos amarelos e gordurosos, mussarela, creme de leite, mortadela, baicon, consumo em excesso de doces, balas, chicletes, biscoitos recheados, pipoca, pizza com recheios gordurosos. ► PERMITIDO: Pães, torradas, biscoitos simples, margarina ou requeijão light, arroz, feijão (caldo ou poucos grãos), massa com molho de tomate feito em casa ou branco, carne de vaca, ave, peixe (grelhados ou cozidos), ovos cozidos ou pouche, leite semi-desnatado, queijo branco, ricota, iogurtes e yakults devem ser consumidos com critério, verduras, saladas e legumes à vontade, porém com pouco tempero, frutas de preferência as não ácidas (mamão, pêra, ameixa, banana prata, manga, melancia, goiaba, melão), gelatinas, flans, sagú, bolo simples . ► RECOMENDAÇÕES: Não fazer refeições volumosas, não tomar líquidos durante as refeições, evitar jantar pelo menos três horas antes de deitar e líquidos (leite, suco, água) pelo menos uma hora antes de deitar. [email protected] (Regional de São Caetano do Sul – nº 209- Fevereiro/2007) Muito mais comum do que há algumas décadas atrás, a alergia alimentar acomete crianças desde a mais tenra idade. Em algumas situações, pode estar relacionada ao refluxo gastroesofágico. Estar atento às manifestações decorrentes destas doenças, diagnosticando e tratando corretamente é um dos grandes desafios da Gastroenterologia Pediátrica. O leite é a causa mais comum de reações alérgicas em crianças pequenas.Por ser o primeiro alimento introduzido na dieta, substituindo o leite materno ou para complementação. Cerca de 2,5 % dos lactentes e até 4% das crianças até três anos de idade podem apresentar alergia ao leite de vaca. Naquelas com idade inferior a um ano,segundo estudos italianos, de 16 a 42% apresentam, também, refluxo gastroesofágico. Diagnosticar corretamente o problema e tratá-lo adequadamente é o grande desafio da Gastroenterologia Pediátrica, uma vez que não existem exames conclusivos para “fechar” o diagnóstico. Para saber mais, conversamos com a Gastroenterologista Pediátrica Dra. Marisa Laranjeira. Acompanhe: Olho - Por que é tão comum confundir refluxo gastroesofágico com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Porque a grande maioria dos sintomas está associada e se sobrepõe. O refluxo gastroesofágico e a alergia alimentar tornaram-se doenças muito freqüentes, que exigem um diagnóstico correto. No entanto, muitas vezes ocorre uma supervalorização do problema, com um super diagnóstico e um super tratamento. Nem sempre a criança que chora demais, que é extremamente agitada - principalmente nos primeiros dias de vida, que não ganha peso e que vomita muito, apresenta refluxo gastroesofágico e/ou alergia ao leite de vaca. É importante alertar que muitos bebês estão sendo tratados de forma inadequada, como portadores de refluxo, de alergia ou de ambas as doenças. Hoje se sabe que 15 a 40% dos lactentes no primeiro mês de vida apresentam alterações no comportamento sem causa orgânica. Olho - Mas se os bebês não têm nada, porque choram e são irritados? Dra. Marisa - Não se sabe exatamente. Algumas explicações dizem que são decorrentes da ansiedade materna, em especial em mães de primeira viagem que não sabem lidar com a situação e, ainda, por fome. As mães não sabem quando e quanto dar de leite. Mas isso geralmente acontece nas duas primeiras semanas de vida. Depois desse período vem a famosa cólica que, até hoje, não tem uma explicação científica definida. Provavelmente, é decorrente de uma imaturidade fisiológica do intestino do bebê. Esse choro vai até os três meses. Olho – Alergia ao leite de vaca não é a mesma coisa que intolerância à lactose? Dra. Marisa - Não, são duas condições clínicas diferentes. Quando se fala em alergia ao leite de vaca, refere-se à alergia às proteínas do leite (beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina e caseína). Já a intolerância à lactose, que é o açúcar do leite, ocorre quando a criança tem uma deficiência da enzima lactase, que digere a lactose. A criança pode nascer com essa deficiência ou adquiri-la por meio de uma infecção intestinal. Mas antes de se pensar nestas doenças, é importante que o pediatra não deixe de realizar o diagnóstico diferencial com outras situações clínicas, uma vez que os sintomas podem ser semelhantes, como infecção urinária, malformação no trato digestivo (como por ex: estenose hipertrófica do piloro), erros inatos do metabolismo e até tumores cerebrais. De qualquer forma, antes de se iniciar um tratamento é importante fechar o mais corretamente o diagnóstico. Olho – Por que essas alergias tornaram-se tão freqüentes? Dra. Marisa – O que se sabe é que até os seis meses de idade, a mucosa do trato intestinal do bebê encontra-se fisiologicamente imatura. Quando o bebê toma contato com outro leite, que não o materno, o organismo começa a desenvolver anticorpos contra as proteínas do leite por reconhecê-las como estranhas ao seu organismo. Daí a importância da criança receber alimentação materna exclusiva (sem sucos, frutas, papinhas ou qualquer outro tipo de leite) até os seis meses de idade. Tive o caso de uma criança que no 1º dia de vida, ainda na maternidade, recebeu fórmula láctea com proteína íntegra e, depois de alguns dias, começou a apresentar sangramento intestinal. Essa criança chegou a tomar transfusões porque desenvolveu um processo de alergia ao leite de vaca. Olho – Qual desses males, alergia ao leite de vaca ou refluxo gastroesofágico, é mais prevalente? Dra. Marisa – A prevalência de ambos é muito semelhante. A alergia ao leite de vaca ocorre em torno de 0,3 a 7,5% das crianças com até 1 ano de idade. E o refluxo gastroesofágico, entre 1 a 10%. Outro aspecto comum é o início das duas doenças: durante o primeiro ano de vida, com sintomas muito parecidos. E apesar de, a maioria das vezes, serem resolvidos com tratamento até um ano e meio, dois anos de idade, existe hoje uma tendência a acreditar que crianças maiores possam também vir a ter essas doenças. Olho – Então refluxo gastroesofágico e a alergia ao leite de vaca têm cura? Dra. Marisa – Em relação ao refluxo gastroesofágico, depende do tipo. Aquele chamado de refluxo fisiológico, acomete cerca de 70% dos bebês nos primeiros seis meses de vida através dos sintomas regurgitações e/ou vômitos,e tende a melhorar no segundo semestre de vida e desaparecer até 1 a 2 anos de idade.Não existe necessidade da realização de nenhum exame para este tipo de refluxo.O refluxo gastroesofágico patológico é uma doença crônica, podendo acometer o paciente desde o primeiro até o último dia de vida. Daí a importância de se fazer o diagnóstico através dos sintomas e realização, com critério, de exames: endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica, phmetria esofágica, impedâncio-phmetria, RX contrastado de esôfago-estômago e duodeno e cintilografia esofágica. A importância do diagnóstico e tratamento precoces deste refluxo é para evitar complicações na própria infância e adolescência ou na fase adulta, como esofagite de refluxo, esôfago de Barret, carcinoma de esôfago ou laringe, pneumopatias crônicas, etc.Hoje não se diz mais que uma criança com a doença do refluxo gastroesofágico está curada, mas sim que a doença está controlada. Há situações em que a doença volta após anos, com uma esofagite, quadro respiratório, entre outros. A alergia ao leite de vaca é curável, na maioria das vezes. Depois de aproximadamente seis meses a um ano da terapêutica com fórmulas lácteas especiais hipoalergências, faz-se um “teste de desencadeamento” com leite de vaca. Se os sintomas de alergia ao leite de vaca apresentados pela criança foram vômitos, diarréia, irritabilidade,choro, falta de ganho de peso e anemia, o desencadeamento pode ser feito em casa. Se o paciente apresentou sintomas graves, como edema de glote, urticária e broncoespasmo, o teste é feito no hospital sob supervisão médica, inicialmente com pequenas quantidades de leite de vaca, aumentando-se gradativamente. Se durante este teste a criança voltar a ter sintomas, ela deverá continuar recebendo dieta isenta de proteína do leite de vaca e derivados por um tempo, que será avaliado e determinado pelo gastroenterologista pediátrico. Quanto à intolerância à lactose, se ela foi adquirida a partir de uma infecção intestinal, por exemplo pelo rotavírus, o processo é reversível.Existe, como já citado, a forma congênita onde a criança nasce com ausência total da produção de lactase (alactasia congênita) que é rara e irreversível. Neste caso a criança não tolera nenhum alimento que possua em sua composição leite de vaca ou derivados. Na outra forma congênita, que é mais comum, ocorre deficiência parcial da enzima lactase. Neste caso, também é irreversível, porém a criança e o adulto poderão receber quantidades parciais de produtos que contenham lactose. Olho – O refluxo fisiológico pode ser confundido com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Não. As crianças portadoras deste tipo de refluxo golfam, vomitam, mas continuam engordando, ganhando peso. São bebês alegres, não choram e não tem quadros respiratórios, dermatológicos ou diarréicos. Olho - Quais são as manifestações clínicas da doença do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – A doença do refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo gástrico reflui ao esôfago e promove manifestações digestivas (vômitos, dor abdominal traduzida nos bebês por irritabilidade e choro durante a madrugada) e/ou extradigestivas (como por ex.: as pulmonares e otorrinolaringológicas), Algumas crianças podem também apresentar falta de ganho de peso e estatura, anemia, constipação intestinal, quadros respiratórios (chiado no peito, broncopneumonia, rinite, otite, sinusite e tosse crônica), apnéia (parada da respiração),iminência de morte súbita ou mesmo morte súbita. Olho – Quais são as manifestações clínicas da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa - A alergia ao leite de vaca pode levar a vômitos,dificuldade de ganho de peso, anemia , dor abdominal (traduzida por choro no bebê),diarréia, constipação intestinal, quadros respiratórios (tosse,bronquite, rinite,sinusite, otite), e quadros cutâneos ( urticária, edema de glote, edema periorbitário, eczema, dermatite atópica). Olho – Quando pensar clinicamente que está ocorrendo uma associação da alergia ao leite de vaca e do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – Quando estiverem presentes os chamados sinais de alerta: vômitos acompanhados de dificuldade de ganho de peso e estatura, irritabilidade, choro excessivo, recusa alimentar, distúrbios do sono e sintomas respiratórios. Olho – Porque ocorre a doença o refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – É normal que o esfíncter esofágico inferior relaxe algumas vezes no dia, se o número de relaxamentos transitórios ultrapassarem muito o valor normal, deixando o esôfago exposto por tempo grande ao ácido que advém do estômago, a doença do refluxo pode instalar-se. Outro fator importante é a demora no esvaziamento gástrico, o que permite que o alimento fique por mais tempo no interior do estômago, refluindo para o esôfago. Olho – E porque as alergias acontecem? Dra Marisa – Porque ocorrem alterações no sistema imunológico dos indivíduos geneticamente predispostos. Sendo assim, nos pacientes alérgicos, as proteínas são reconhecidas como estranhas ao organismo e isto permite a instalação de reações indesejáveis. No caso da alergia ao leite de vaca, pela resposta inflamatória que se instala no trato digestivo, pode ocorrer uma lentidão no esvaziamento gástrico. Olho – A criança pode apresentar alergia à proteína de outros alimentos? Dra. Marisa – Sim. Os alimentos considerados com maior alergenicidade são: leite de vaca, soja, trigo, ovo, peixe, crustáceos e amendoim. A alergia à proteína do leite de vaca é a mais comum na primeira infância. Um outro aspecto importante da alergia ao leite de vaca é que sua composição é muito semelhante ao leite de outros mamíferos, como a cabra. Seu leite apresenta 95% de similaridade com as proteínas do leite de vaca e, portanto não deve ser utilizado para substituí-lo. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento do refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa –Os exames para diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico devem ser pedidos com critérios e no tempo certo. Inicialmente faz-se uma suspeita diagnóstica pelos sintomas apresentados e, na grande maioria das vezes, teste terapêutico.Em crianças menores de um ano que apresentem vômitos, irritabilidade, choro noturno, falta de apetite e de ganho de peso realiza-se um teste terapêutico através da instalação de medidas dietéticas, posturais e medicamentos. Quanto à dieta, ela deve ser oferecida de forma fracionada, e o leite pode ser espessado com amido de milho, de arroz ou de aveia. Se a criança recebe aleitamento materno, ele deve permanecer, com a orientação para que o paciente não mame demais por cada mamada. È melhor que mame mais vezes ao dia e por menor tempo. As crianças maiores de dois anos são orientadas para não comerem em excesso, fracionarem a alimentação, evitarem alimentos gordurosos, frituras, chocolate, refrigerantes, entre outros. Os estudos são controversos em provar que estes alimentos pioram o refluxo gastroesofágico. O que é importante é não utilizá-los em excesso e respeitar a tolerância do paciente. Quanto à postura, recomenda-se a elevação da cabeceira do berço ou da cama , e para o bebê, utilizar o decúbito lateral esquerdo durante um período do dia. Se a criança não apresentar melhora,devem ser utilizados medicamentos que aumentem o tônus do esfíncter esofágico inferior e inibam a secreção ácida gástrica. A eficácia da bromoprida e da domperidona é controversa, além de poderem desencadear reações adversas. Por isto devem ser evitadas em pacientes menores de seis meses e, se utilizadas, deve ser sob supervisão médica rigorosa.Uma endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica deverá ser realizada se não houver melhora do quadro clínico. A cintilografia esofágica é um dos exames mais solicitados pelos pediatras,entretanto, ele não fecha o diagnóstico de doença do refluxo porque não diferencia o refluxo gastroesofágico fisiológico do patológico e não é capaz de determinar se a lentidão do esvaziamento gástrico é por refluxo ou alergia. Nos casos onde existam sintomas que acometem o trato respiratório, se o teste terapêutico, semelhante ao realizado para o refluxo com manifestações digestivas, não levar à melhora do paciente, indica-se a realização da phmetria esofágica. A impedâncio-phmetria é um exame utilizado mais recentemente na Europa e Estados Unidos, porém em nosso país são poucos os locais que o realizam. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa – Os exames laboratoriais para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca são: pesquisa de anticorpos da classe IgE no sangue (RAST) e na pele (teste cutâneo), biópsia gástrica,biópsia intestinal, teste de contato (patch teste), sangue oculto fecal, pesquisa de perda de proteína pelas fezes (alfa 1 antitripsina fecal). A grande maioria das vezes eles não fecham o diagnóstico, necessitando como no caso do refluxo gastroesofágico, a realização de teste terapêutico. Naqueles pacientes com sintomas ditos sinais de alerta para a associação de doença do refluxo gastroesofágico e alergia alimentar , em não havendo melhora clínica com as medidas dietéticas, posturais e tratamento medicamentoso , a criança deverá receber fórmulas lácteas hipoalergências. Olho – Como a Doutora fecha o diagnóstico da associação de alergia alimentar e refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa. O diagnóstico desta associação é presuntivo, e se faz diante da necessidade de utilização das fórmulas lácteas especiais com melhora clínica do paciente. Se houve necessidade da realização dos exames utilizados para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca e refluxo gastroesofágico, e os mesmos apresentarem-se alterados, o diagnóstico fica mais fácil de ser definido. Olho – Qual é o recado que a doutora deixa para seus colegas pediatras? Dra. Marisa – Não somente os pediatras e gastroenterologistas pediátricos devem ficar atentos aos quadros de alergia alimentar associados ou não a sintomas digestivos, mas também os gastroenterologistas de adultos, alergistas,dermatologistas, nutrólogos e pneumologistas. Gostaria também de citar uma outra entidade clínica que vem sendo vista em adolescentes, adultos jovens e adultos, que é a esofagite eosinofílica, que pode estar associada à alergia alimentar e muitas vezes é confundida com a doença do refluxo gastroesofágico.www.gastropediatria.med.br www.gastropediatria.med.br www.gastropediatria.med.br Criança Infância Recém-nascido Prematuro Adolescente Refluxo gastroesofágico Refluxo duodenogástrico Dor abdominal Gastrite Úlcera Úlcera gástrica Úlcera duodenal Diarréia Diarréia persistente Diarréia aguda Diarréia crônica Doença inflamatória intestinal Retocolite ulcerativa Doença de Crhon Esofagite Esofagite de refluxo Esofagite eosinofílica Duodenite eosinofílica Alergia alimentar Alergia ao leite de vaca Intolerância à proteína do leite de vaca Colite alérgica Constipação intestinal crônica Enterorragia Pólipo Escape fecal Soiling Enteropatia perdedora de proteína Doença celíaca Intolerância ao glúten Trigo Centeio Aveia Cevada Procinético Domperidona Bromoprida Cisaprida Ranitidina Famotidina Nizatidina Omeprazol Lansoprazol Pantoprazol Esomeprazol Rabeprazol Corticóide Prednisona Mesalazina Mesacol Pentasa Enteropatia ambiental Fibrose cística Mucoviscidose Sangramento intestinal Gastropediatria Aftas Vômitos Regurgitação Irritabilidade Sangue nas fezes Vômito com sangue Distúrbios do sono Anorexia Falta de apetite Enjôo Azia Náusea Disfagia Dificuldade para engolir Queimação no peito Queimação retro-esternal Dor no peito Halitose Mau hálito Chiado no peito Broncoespasmo Bronquite Bronquiolite Asma Broncopneumonia Aspiração pulmonar Aspiração de leite Otite Sinusite Dor de garganta Laringite Rouquidão Nódulos de corda vocal Esôfago de Barret Câncer de laringe Câncer de esôfago Divertículo de Meckel Dor torácica Dor epigástrica Anemia Disfagia Hematêmese Melena Tosse Tosse crônica Tosse persistente Soluço Erosões dentais Apnéia Síndrome da morte súbita Estenose esofágica Criança Infância Recém-nascido Prematuro Adolescente Refluxo gastroesofágico Refluxo duodenogástrico Dor abdominal Gastrite Úlcera Úlcera gástrica Úlcera duodenal Diarréia Diarréia persistente Diarréia aguda Diarréia crônica Doença inflamatória intestinal Retocolite ulcerativa Doença de Crhon Esofagite Esofagite de refluxo Esofagite eosinofílica Duodenite eosinofílica Alergia alimentar Alergia ao leite de vaca Intolerância à proteína do leite de vaca Colite alérgica Constipação intestinal crônica Enterorragia Pólipo Escape fecal Soiling Enteropatia perdedora de proteína Doença celíaca Intolerância ao glúten Trigo Centeio Aveia Cevada Procinético Domperidona Bromoprida Cisaprida Ranitidina Famotidina Nizatidina Omeprazol Lansoprazol Pantoprazol Esomeprazol Rabeprazol Corticóide Prednisona Mesalazina Mesacol Pentasa Enteropatia ambiental Fibrose cística Mucoviscidose Sangramento intestinal Gastropediatria Aftas Vômitos Regurgitação Irritabilidade Sangue nas fezes Vômito com sangue Distúrbios do sono Anorexia Falta de apetite Enjôo Azia Náusea Disfagia Dificuldade para engolir Queimação no peito Queimação retro-esternal Dor no peito Halitose Mau hálito Chiado no peito Broncoespasmo Bronquite Bronquiolite • www.gastropediatra.med.br outras palavras-chave: associando com cidades do ABC e grande São Paulo gastropediatria- scs gastropediatria- são caetano do sul gastropediatria-sbc gastropediatria-são bernardo do campo gastropediatria-SA gastropediatria-santo andré gastropediatra- scs gastropediatra- são caetano do sul gastropediatra-sbc gastropediatra-são bernardo do campo gastropediatra-SA gastropediatra-santo andré gastropediatria-mauá gastropediatria-diadema gastropediatria- ABC gastropediatria-ABCD gastropediatria- Ipiranga gastropediatria-São João Clímaco gastropediatra-mauá gastropediatra-diadema gastropediatra- ABC gastropediatra-ABCD gastropediatra- Ipiranga gastropediatra-São João Clímaco associando com convênios: Sulmérica Bradesco saúde Porto Seguro Marítima Mediservice Gama Saúde Unibanco Saúde TESE DE MESTRADO: Local: UNIFESP – Escola Paulista de Medicina - 2005 Tema: Prevalência de Doença Celíaca em Parentes de Primeiro Grau de Pacientes com Doença Celíaca em São Paulo – Brasil Título: High Prevalence of Biopsy-Proven Celiac Disease in Brazilian First Degree Relatives Screened By IgA Anti-Tissue Tansglutaminase Antibody Título: Perfil genético dos portadores de doença celíaca e seus familiares, ... 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Mesa Redonda. ... plsql1.cnpq.br/dwdiretorio/pr_detalhe_prod_tipo_grupos?strPNroIdGrupo=0062401JCB6HKMstrPTipoProducao... - 9k - Em cache - Páginas Semelhantes Órion: Volume 2Habitando principalmente no trato digestivo, na proporção de cerca de 10 bilhões por ... podem ser alguns dos sintomas relacionados com a alergia alimentar. ... www.orion.med.br/o2tx56.htm - 20k - Em cache - Páginas Semelhantes Alergia a Alimentos e Alimentar InfantilAlergia alimentar é um tipo comum de alergia e é geralmente tratada com uma dieta ... de alérgenos através do trato digestivo induza a resposta imunológica. ... www.copacabanarunners.net/alergia-alimentar.html - 26k - Em cache - Páginas Semelhantes Prefeitura.SP - ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEImune-mediadas: designadas como Alergia Alimentar (exemplo: alergia a proteína do leite de vaca);. não imune-mediadas: designadas como Intolerância ... portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/crianca/0007 - 36k - Em cache - Páginas Semelhantes Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Dorina Barbieri)Alergia Alimentar. In: II Encontro de Pediatria de Campos do Jordão, 2005, Campos do Jordão. ... In: IV Semana do Aparelho Digestivo, 2000, Foz do Iguaçu. ... buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4727744E9 - 86k - Em cache - Páginas Semelhantes Mestre em Gastroenterologia Pediátrica - UNIFESP - Escola Paulista de Medicina. ►Profª Assistente da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC. ►Médica Responsável pela Enfermaria de Pediatria do Centro Hospitalar de Santo André Hospital Escola da Faculdade de Medicina do ABC. ►atividade profissional pregressa: Diretora Clinica do Hospital Infantil da FAISA - Fundação de Assistência à Infância de Santo André. [email protected] ► XII Congresso Latino -Americano de Gastroenterologia Pediátrica e Nutrição – São Paulo – 1996 ► IV Congresso de Pediatria do ABCD – São Caetano do Sul – São Paulo – 1996 ► IV Encontro Internacional de Gastroenterologia e Endoscopia, promovido pela FMUSP – 1997 ► III Simpósio Internacional de Gastroenterologia ,Hepatologia e Nutrição ,promovido pela UNIFESP – São Paulo – 1997 ► IX Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica – Natal – RN – 1998 ► I Encontro sobre Avanços de Doenças do Esôfago ,Estômago e Duodeno , promovido pelo Laboratório Fleury – São Paulo – 1998 ► XIII Congresso Latino – Americano e IV Congresso Ibero – Americano de Gas- troenterologia Pediátrica e Nutrição – Puebla – México – 1998 ► Conferência Internacional de Gastroenterologia ,Hepatologia e Nutrição em Pediatria, promovida pela UNIFESP – São Paulo – 1999 ► Gastroenterologia para Clínicos, promovido pelo Laboratório Fleury – São Paulo –2000 ► Programa de Atualização Gastro 2000- promovido pela Federação Brasileira de Gastroenterologia – SBC – São Paulo – 2000 ► VII Encontro Internacional de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva, promovido pela FMUSP – São Paulo – 2000· ► IV Semana do Aparelho Digestivo – XXXVI Congresso Brasileiro de Gastroen- terologia – Foz do Iguaçú – Paraná – 2000 ► II Conferência Internacional de Gastroenterologia ,Hepatologia e Nutrição em Pediatria, realizado em São Paulo – 2002 ► IV Jornada sobre Motilidade Digestiva, realizada em São Paulo – Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva . 2004 ► Encontro Internacional sobre Alergia Alimentar na Infância – Support – 2004 ► Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica – Sociedade Brasileira de Pediatria – Gramado – RS – 2005 ► IX Curso teórico-prático de Phmetria Esofágica – Serviço de Avaliação Funcional do Esôfago do Delboni Auriemo e Empresa Alacer – 2006 ► XI Congresso Paulista de Pediatria – 2007 Participação Científica ativa: ►Congressos ►Cursos ► Preceptoria ► Revistas ► Participante de Mesa Redonda “Gastroenterologia Infantil – Atualização” , como relatora do tema Refluxo Gastroesofágico – IV Congresso de Pediatria do ABCD – São Caetano do Sul – São Paulo – 1996 ► Coordenadora do I Curso de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica do ABCD, promovido pela FAISA – Santo André – São Paulo – 1997 ► Palestrante do tema “Enteropatia Ambiental”- Hospital Nardini –São Paulo – 1998 ► Palestrante do tema “Diarréia Persistente” – Curso Integrado de Pediatria, promovido pelo Centro de Estudos do Hospital Carlos Chagas - Guarulhos – São Paulo – 1998 ► Preceptora de Pediatria para o Internato e Residência de 1º e 2º anos da Faculdade de Medicina do ABC ,na enfermaria do Hospital Infantil da FAISA entre 1982 e 1999 ► Preceptora de Pediatria para o Internato e Residência de 1º e 2º anos da Faculdade de Medicina do ABC, na enfermaria de Pediatria do Centro- Hospitalar de Santo André entre 1999 e 2007 (em exercício) ► Preceptora em Gastroenterologia Pediátrica para o Internato e Residência de 1º e 2º anos da Faculdade de Medicina do ABC- 1994 a 2007 (em exercício) ► Palestrante do tema “Refluxo Gastro-Esofágico” – Laboratório Oswaldo Cruz – Santo André- São Paulo – 2001 ► Palestrante do tema “Repercussões clínicas do refluxo gastro-esofágico”, XI Jornada de Pediatria de Guarulhos – 2001 ► Participação em entrevista sobre a Gastroenterologia Pediátrica, transmitida pela emissora de televisão situada em São Caetano do Sul- 2003 ► Palestrante do tema “Dor abdominal”, I Jornada de Pediatria Ambulatorial da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC – 2004 ► Palestrante do tema “Gastrite e Refluxo gastroesofágico” – Curso de Atualização em Pediatria e Puericultura – Diretoria de Saúde e Vigilância Sanitária de São Caetano do Sul e Disciplina de Pediatria e Puericultura da Faculdade de Medicina do ABC – 2005 ► Palestrante do tema “Parasitoses intestinais, Diarréias e Obstipação” – Curso de Atualização em Pediatria e Puericultura – Diretoria de Saúde e Vigilância Sanitária de São Caetano do Sul e Disciplina de Pediatria e Puericultura da Faculdade de Medicina do ABC – 2005 ► Palestrante do tema “Visão do Gastroenterologista” – I Curso de Atualização em Nutrologia Pediátrica – Faculdade de Medicina do ABC – 2005 ► Palestrante do tema “Hipersensibilidade não mediada por IgE” – I Jornada Interdisciplinar de Alergia Alimentar – Faculdade de Medicina do ABC – 2006 ► Palestrante do tema “Refluxo gastroesofágico e Alergia alimentar” – I Jornada Interdisciplinar de Alergia Alimentar – Faculdade de Medicina do ABC – 2006 ► Autora do capítulo “Refluxo gastroesofágico e alergia alimentar: como identificar?” - Guia prático para o diagnóstico e tratamento das alergias alimentares em pediatria – Instituto Girassol - 2006 ► Palestrante do tema “Refluxo Gastroesofágico” no VIII Congresso de Pediatria do Grande ABC, realizado em São Caetano do Sul – São Paulo – 2006 ► Coordenadora do Simpósio Satélite Janssen-Cilag sobre “Refluxo Gastroesofágico sob a óptica da medicina baseada em evidência” – XI Congresso Paulista de Pediatria – 2007 ◘ Uma proposta par o tratamento do Refluxo Gastroesofágico em crianças”, resumo de artigo do European Journal of Pediatric 152: 704 – 711-1993, publicado na Revista Sinopse de Pediatria , no. 3, 1996 ◘ Autora do Poster “Enterocolite necrosante – relato de caso”, apresentado no XXI Congresso Médico Universitário do ABC- Santo André – São Paulo- 1996.Premiado em 3º lugar ◘ Autora do Poster “Doença de Crohn - relato de caso”, apresentado no XXI Congresso Médico Universitário do ABC- Santo André – São Paulo – 1996 ◘ Autora do Poster “Doença de Crohn na infância”, apresentado no XXII Congresso Médico Universitário do ABC – Santo André – São Paulo – 1997. Selecionado entre os 10 primeiros na categoria clínica ◘ Orientadora do Poster : “Refluxo gastroesofágico com hérnia hiatal associada em lactente”, apresentado no XXV Congresso Médico Universitário do ABC – Santo André – São Paulo – 2000 ◘ Autora do Poster : “Duplicação do ceco e colon ascendente-relato de um caso”,apresentado no XXXI Congresso Brasileiro de Pediatria – Fortaleza – Ceará- 2000 ◘ “Doença de Crohn na infância”, publicado na Revista Brasileira de Coloproctologia,vol. 21 – 2001 [email protected] Regional de São Caetano do Sul – nº 209- Fevereiro/2007) Muito mais comum do que há algumas décadas atrás, a alergia alimentar acomete crianças desde a mais tenra idade. Em algumas situações, pode estar relacionada ao refluxo gastroesofágico. Estar atento às manifestações decorrentes destas doenças, diagnosticando e tratando corretamente é um dos grandes desafios da Gastroenterologia Pediátrica. O leite é a causa mais comum de reações alérgicas em crianças pequenas.Por ser o primeiro alimento introduzido na dieta, substituindo o leite materno ou para complementação. Cerca de 2,5 % dos lactentes e até 4% das crianças até três anos de idade podem apresentar alergia ao leite de vaca. Naquelas com idade inferior a um ano,segundo estudos italianos, de 16 a 42% apresentam, também, refluxo gastroesofágico. Diagnosticar corretamente o problema e tratá-lo adequadamente é o grande desafio da Gastroenterologia Pediátrica, uma vez que não existem exames conclusivos para “fechar” o diagnóstico. Para saber mais, conversamos com a Gastroenterologista Pediátrica Dra. Marisa Laranjeira. Acompanhe: Olho - Por que é tão comum confundir refluxo gastroesofágico com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Porque a grande maioria dos sintomas está associada e se sobrepõe. O refluxo gastroesofágico e a alergia alimentar tornaram-se doenças muito freqüentes, que exigem um diagnóstico correto. No entanto, muitas vezes ocorre uma supervalorização do problema, com um super diagnóstico e um super tratamento. Nem sempre a criança que chora demais, que é extremamente agitada - principalmente nos primeiros dias de vida, que não ganha peso e que vomita muito, apresenta refluxo gastroesofágico e/ou alergia ao leite de vaca. É importante alertar que muitos bebês estão sendo tratados de forma inadequada, como portadores de refluxo, de alergia ou de ambas as doenças. Hoje se sabe que 15 a 40% dos lactentes no primeiro mês de vida apresentam alterações no comportamento sem causa orgânica. Olho - Mas se os bebês não têm nada, porque choram e são irritados? Dra. Marisa - Não se sabe exatamente. Algumas explicações dizem que são decorrentes da ansiedade materna, em especial em mães de primeira viagem que não sabem lidar com a situação e, ainda, por fome. As mães não sabem quando e quanto dar de leite. Mas isso geralmente acontece nas duas primeiras semanas de vida. Depois desse período vem a famosa cólica que, até hoje, não tem uma explicação científica definida. Provavelmente, é decorrente de uma imaturidade fisiológica do intestino do bebê. Esse choro vai até os três meses. Olho – Alergia ao leite de vaca não é a mesma coisa que intolerância à lactose? Dra. Marisa - Não, são duas condições clínicas diferentes. Quando se fala em alergia ao leite de vaca, refere-se à alergia às proteínas do leite (beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina e caseína). Já a intolerância à lactose, que é o açúcar do leite, ocorre quando a criança tem uma deficiência da enzima lactase, que digere a lactose. A criança pode nascer com essa deficiência ou adquiri-la por meio de uma infecção intestinal. Mas antes de se pensar nestas doenças, é importante que o pediatra não deixe de realizar o diagnóstico diferencial com outras situações clínicas, uma vez que os sintomas podem ser semelhantes, como infecção urinária, malformação no trato digestivo (como por ex: estenose hipertrófica do piloro), erros inatos do metabolismo e até tumores cerebrais. De qualquer forma, antes de se iniciar um tratamento é importante fechar o mais corretamente o diagnóstico. Olho – Por que essas alergias tornaram-se tão freqüentes? Dra. Marisa – O que se sabe é que até os seis meses de idade, a mucosa do trato intestinal do bebê encontra-se fisiologicamente imatura. Quando o bebê toma contato com outro leite, que não o materno, o organismo começa a desenvolver anticorpos contra as proteínas do leite por reconhecê-las como estranhas ao seu organismo. Daí a importância da criança receber alimentação materna exclusiva (sem sucos, frutas, papinhas ou qualquer outro tipo de leite) até os seis meses de idade. Tive o caso de uma criança que no 1º dia de vida, ainda na maternidade, recebeu fórmula láctea com proteína íntegra e, depois de alguns dias, começou a apresentar sangramento intestinal. Essa criança chegou a tomar transfusões porque desenvolveu um processo de alergia ao leite de vaca. Olho – Qual desses males, alergia ao leite de vaca ou refluxo gastroesofágico, é mais prevalente? Dra. Marisa – A prevalência de ambos é muito semelhante. A alergia ao leite de vaca ocorre em torno de 0,3 a 7,5% das crianças com até 1 ano de idade. E o refluxo gastroesofágico, entre 1 a 10%. Outro aspecto comum é o início das duas doenças: durante o primeiro ano de vida, com sintomas muito parecidos. E apesar de, a maioria das vezes, serem resolvidos com tratamento até um ano e meio, dois anos de idade, existe hoje uma tendência a acreditar que crianças maiores possam também vir a ter essas doenças. Olho – Então refluxo gastroesofágico e a alergia ao leite de vaca têm cura? Dra. Marisa – Em relação ao refluxo gastroesofágico, depende do tipo. Aquele chamado de refluxo fisiológico, acomete cerca de 70% dos bebês nos primeiros seis meses de vida através dos sintomas regurgitações e/ou vômitos,e tende a melhorar no segundo semestre de vida e desaparecer até 1 a 2 anos de idade.Não existe necessidade da realização de nenhum exame para este tipo de refluxo.O refluxo gastroesofágico patológico é uma doença crônica, podendo acometer o paciente desde o primeiro até o último dia de vida. Daí a importância de se fazer o diagnóstico através dos sintomas e realização, com critério, de exames: endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica, phmetria esofágica, impedâncio-phmetria, RX contrastado de esôfago-estômago e duodeno e cintilografia esofágica. A importância do diagnóstico e tratamento precoces deste refluxo é para evitar complicações na própria infância e adolescência ou na fase adulta, como esofagite de refluxo, esôfago de Barret, carcinoma de esôfago ou laringe, pneumopatias crônicas, etc.Hoje não se diz mais que uma criança com a doença do refluxo gastroesofágico está curada, mas sim que a doença está controlada. Há situações em que a doença volta após anos, com uma esofagite, quadro respiratório, entre outros. A alergia ao leite de vaca é curável, na maioria das vezes. Depois de aproximadamente seis meses a um ano da terapêutica com fórmulas lácteas especiais hipoalergências, faz-se um “teste de desencadeamento” com leite de vaca. Se os sintomas de alergia ao leite de vaca apresentados pela criança foram vômitos, diarréia, irritabilidade,choro, falta de ganho de peso e anemia, o desencadeamento pode ser feito em casa. Se o paciente apresentou sintomas graves, como edema de glote, urticária e broncoespasmo, o teste é feito no hospital sob supervisão médica, inicialmente com pequenas quantidades de leite de vaca, aumentando-se gradativamente. Se durante este teste a criança voltar a ter sintomas, ela deverá continuar recebendo dieta isenta de proteína do leite de vaca e derivados por um tempo, que será avaliado e determinado pelo gastroenterologista pediátrico. Quanto à intolerância à lactose, se ela foi adquirida a partir de uma infecção intestinal, por exemplo pelo rotavírus, o processo é reversível.Existe, como já citado, a forma congênita onde a criança nasce com ausência total da produção de lactase (alactasia congênita) que é rara e irreversível. Neste caso a criança não tolera nenhum alimento que possua em sua composição leite de vaca ou derivados. Na outra forma congênita, que é mais comum, ocorre deficiência parcial da enzima lactase. Neste caso, também é irreversível, porém a criança e o adulto poderão receber quantidades parciais de produtos que contenham lactose. Olho – O refluxo fisiológico pode ser confundido com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Não. As crianças portadoras deste tipo de refluxo golfam, vomitam, mas continuam engordando, ganhando peso. São bebês alegres, não choram e não tem quadros respiratórios, dermatológicos ou diarréicos. Olho - Quais são as manifestações clínicas da doença do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – A doença do refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo gástrico reflui ao esôfago e promove manifestações digestivas (vômitos, dor abdominal traduzida nos bebês por irritabilidade e choro durante a madrugada) e/ou extradigestivas (como por ex.: as pulmonares e otorrinolaringológicas), Algumas crianças podem também apresentar falta de ganho de peso e estatura, anemia, constipação intestinal, quadros respiratórios (chiado no peito, broncopneumonia, rinite, otite, sinusite e tosse crônica), apnéia (parada da respiração),iminência de morte súbita ou mesmo morte súbita. Olho – Quais são as manifestações clínicas da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa - A alergia ao leite de vaca pode levar a vômitos,dificuldade de ganho de peso, anemia , dor abdominal (traduzida por choro no bebê),diarréia, constipação intestinal, quadros respiratórios (tosse,bronquite, rinite,sinusite, otite), e quadros cutâneos ( urticária, edema de glote, edema periorbitário, eczema, dermatite atópica). Olho – Quando pensar clinicamente que está ocorrendo uma associação da alergia ao leite de vaca e do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – Quando estiverem presentes os chamados sinais de alerta: vômitos acompanhados de dificuldade de ganho de peso e estatura, irritabilidade, choro excessivo, recusa alimentar, distúrbios do sono e sintomas respiratórios. Olho – Porque ocorre a doença o refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – É normal que o esfíncter esofágico inferior relaxe algumas vezes no dia, se o número de relaxamentos transitórios ultrapassarem muito o valor normal, deixando o esôfago exposto por tempo grande ao ácido que advém do estômago, a doença do refluxo pode instalar-se. Outro fator importante é a demora no esvaziamento gástrico, o que permite que o alimento fique por mais tempo no interior do estômago, refluindo para o esôfago. Olho – E porque as alergias acontecem? Dra Marisa – Porque ocorrem alterações no sistema imunológico dos indivíduos geneticamente predispostos. Sendo assim, nos pacientes alérgicos, as proteínas são reconhecidas como estranhas ao organismo e isto permite a instalação de reações indesejáveis. No caso da alergia ao leite de vaca, pela resposta inflamatória que se instala no trato digestivo, pode ocorrer uma lentidão no esvaziamento gástrico. Olho – A criança pode apresentar alergia à proteína de outros alimentos? Dra. Marisa – Sim. Os alimentos considerados com maior alergenicidade são: leite de vaca, soja, trigo, ovo, peixe, crustáceos e amendoim. A alergia à proteína do leite de vaca é a mais comum na primeira infância. Um outro aspecto importante da alergia ao leite de vaca é que sua composição é muito semelhante ao leite de outros mamíferos, como a cabra. Seu leite apresenta 95% de similaridade com as proteínas do leite de vaca e, portanto não deve ser utilizado para substituí-lo. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento do refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa –Os exames para diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico devem ser pedidos com critérios e no tempo certo. Inicialmente faz-se uma suspeita diagnóstica pelos sintomas apresentados e, na grande maioria das vezes, teste terapêutico.Em crianças menores de um ano que apresentem vômitos, irritabilidade, choro noturno, falta de apetite e de ganho de peso realiza-se um teste terapêutico através da instalação de medidas dietéticas, posturais e medicamentos. Quanto à dieta, ela deve ser oferecida de forma fracionada, e o leite pode ser espessado com amido de milho, de arroz ou de aveia. Se a criança recebe aleitamento materno, ele deve permanecer, com a orientação para que o paciente não mame demais por cada mamada. È melhor que mame mais vezes ao dia e por menor tempo. As crianças maiores de dois anos são orientadas para não comerem em excesso, fracionarem a alimentação, evitarem alimentos gordurosos, frituras, chocolate, refrigerantes, entre outros. Os estudos são controversos em provar que estes alimentos pioram o refluxo gastroesofágico. O que é importante é não utilizá-los em excesso e respeitar a tolerância do paciente. Quanto à postura, recomenda-se a elevação da cabeceira do berço ou da cama , e para o bebê, utilizar o decúbito lateral esquerdo durante um período do dia. Se a criança não apresentar melhora,devem ser utilizados medicamentos que aumentem o tônus do esfíncter esofágico inferior e inibam a secreção ácida gástrica. A eficácia da bromoprida e da domperidona é controversa, além de poderem desencadear reações adversas. Por isto devem ser evitadas em pacientes menores de seis meses e, se utilizadas, deve ser sob supervisão médica rigorosa.Uma endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica deverá ser realizada se não houver melhora do quadro clínico. A cintilografia esofágica é um dos exames mais solicitados pelos pediatras,entretanto, ele não fecha o diagnóstico de doença do refluxo porque não diferencia o refluxo gastroesofágico fisiológico do patológico e não é capaz de determinar se a lentidão do esvaziamento gástrico é por refluxo ou alergia. Nos casos onde existam sintomas que acometem o trato respiratório, se o teste terapêutico, semelhante ao realizado para o refluxo com manifestações digestivas, não levar à melhora do paciente, indica-se a realização da phmetria esofágica. A impedâncio-phmetria é um exame utilizado mais recentemente na Europa e Estados Unidos, porém em nosso país são poucos os locais que o realizam. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa – Os exames laboratoriais para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca são: pesquisa de anticorpos da classe IgE no sangue (RAST) e na pele (teste cutâneo), biópsia gástrica,biópsia intestinal, teste de contato (patch teste), sangue oculto fecal, pesquisa de perda de proteína pelas fezes (alfa 1 antitripsina fecal). A grande maioria das vezes eles não fecham o diagnóstico, necessitando como no caso do refluxo gastroesofágico, a realização de teste terapêutico. Naqueles pacientes com sintomas ditos sinais de alerta para a associação de doença do refluxo gastroesofágico e alergia alimentar , em não havendo melhora clínica com as medidas dietéticas, posturais e tratamento medicamentoso , a criança deverá receber fórmulas lácteas hipoalergências. Olho – Como a Doutora fecha o diagnóstico da associação de alergia alimentar e refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa. O diagnóstico desta associação é presuntivo, e se faz diante da necessidade de utilização das fórmulas lácteas especiais com melhora clínica do paciente. Se houve necessidade da realização dos exames utilizados para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca e refluxo gastroesofágico, e os mesmos apresentarem-se alterados, o diagnóstico fica mais fácil de ser definido. Olho – Qual é o recado que a doutora deixa para seus colegas pediatras? Dra. Marisa – Não somente os pediatras e gastroenterologistas pediátricos devem ficar atentos aos quadros de alergia alimentar associados ou não a sintomas digestivos, mas também os gastroenterologistas de adultos, alergistas,dermatologistas, nutrólogos e pneumologistas. Gostaria também de citar uma outra entidade clínica que vem sendo vista em adolescentes, adultos jovens e adultos, que é a esofagite eosinofílica, que pode estar associada à alergia alimentar e muitas vezes é confundida com a doença do refluxo gastroesofágico. Obrigado pelo seu interesse! ► É o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, decorrente de uma diminuição da função de uma válvula (esfíncter) que se localiza entre o esôfago e o estômago, podendo se exteriorizar clinicamente através do vômito e/ou regurgitação (golfadas), ou por outros sintomas, tais como, anemia, falta de apetite, dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, azia, enjôo, dor ou queimação no peito, halitose, aftas, soluço, além de sintomas do trato respiratório (chiado no peito, bronquite, asma, broncopneumonia, tosse crônica, laringite, amigdalite, faringite, rinite,otite, sinusite, nódulos de corda vocal, rouquidão, apnéia ou parada da respiração, engasgos, pigarro). ► A maioria dos bebês antes de seis meses de idade apresenta RGE fisiológico, ou seja, vomitam ou regurgitam, mas sem conseqüências para o seu desenvolvimento. Devem ser tratados somente com medidas posturais e dietéticas, que veremos a seguir. À medida que se desenvolvem e começam a receber alimentos mais consistentes, principalmente após os seis meses de idade, os sintomas melhoram. ► As crianças com os outros sintomas referidos são portadores da Doença do Refluxo Gastroesofágico e devem ser tratadas com medidas posturais e dietéticas, além de medicamentos. ► As crianças com RGE devem ser acompanhadas durante toda a infância, pois embora parte delas irá cessar os sintomas, outras continuarão com os mesmos, ou ainda apresentarão outras alterações clínicas associadas ao refluxo. ► É muito importante o seguimento destas crianças, para que se possa fazer o diagnóstico precoce da esofagite de refluxo, e da associação dos sintomas pulmonares e otorrinolaringológicos, já que o tratamento dos mesmos evitará complicações futuras e melhor qualidade de vida. ► Quanto ao tratamento, é importante ressaltar que não vai curar o RGE e sim evitar as complicações. ► Medidas posturais: elevar a cabeceira da cama em um ângulo de 30 a 45º e, na medida do possível, colocar bebê deitado do lado esquerdo. ► Medidas dietéticas: manter aleitamento materno exclusivo; se o bebê receber leite em pó, fracionar as mamadeiras e, em alguns casos, engrossar o leite (segundo orientação médica). ► As mamadeiras devem ser tomadas com o bebê em posição semi-elevada e, após as mesmas, esperar pelo menos quarenta minutos para deitar. ► Alguns bebês apresentam alergia à proteína do leite de vaca, o que pode estar colaborando para o RGE e necessitam retirar o leite de vaca e derivados de sua alimentação por um período, substituindo por outro tipo de proteína com menor possibilidade de alergia. A soja não é uma boa opção para todos os casos de alergia. Não usar as fórmulas de soja líquida para crianças menores de 1 ano. Quando não for possível utilizar a soja, o médico optará por outras fórmulas que não promovam reações alérgicas. ► A mamadeira deve ser retirada a partir dos dois anos e meio. Ela é um grande vilão para o RGE. Ela promove a congestão das vias aéreas superiores colaborando com os sintomas respiratórios já citados, além de permitir uma maior ingestão de ar , o que promove a distensão do estômago e conseqüente refluxo. ► O tratamento medicamentoso deve sempre ser realizado pelo médico, e consiste de medicamentos que inibem a secreção ácida proveniente do estômago, causadora das complicações citadas acima, além de remédios que possam tonificar a válvula que se localiza entre o esôfago e o estômago. Os remédios não curam o RGE, mas controlam. ► O tempo mínimo de tratamento é de dois a três meses, podendo durar anos em alguns pacientes. ► Pequena parte de pacientes necessitam o fechamento cirúrgico da válvula. ►DIETA (para a crianças maiores): EVITAR refrigerantes, chocolate, achocolatado, “todinhos”, frituras, salgadinhos fritos ou de pacote, catchup, maionese, mostarda, pó do miojo, consumo em excesso de frutas ácidas ou seus sucos (laranja, uva,maçã, morango,acerola, maracujá, abacaxi, carambola), hamburger, salsicha, lingüiça, salame, presunto gordo, churrascos, queijos amarelos e gordurosos, mussarela, creme de leite, mortadela, baicon, consumo em excesso de doces, balas, chicletes, biscoitos recheados, pipoca, pizza com recheios gordurosos. ► PERMITIDO: Pães, torradas, biscoitos simples, margarina ou requeijão light, arroz, feijão (caldo ou poucos grãos), massa com molho de tomate feito em casa ou branco, carne de vaca, ave, peixe (grelhados ou cozidos), ovos cozidos ou pouche, leite semi-desnatado, queijo branco, ricota, iogurtes e yakults devem ser consumidos com critério, verduras, saladas e legumes à vontade, porém com pouco tempero, frutas de preferência as não ácidas (mamão, pêra, ameixa, banana prata, manga, melancia, goiaba, melão), gelatinas, flans, sagú, bolo simples . ► RECOMENDAÇÕES: Não fazer refeições volumosas, não tomar líquidos durante as refeições, evitar jantar pelo menos três horas antes de deitar e líquidos (leite, suco, água) pelo menos uma hora antes de deitar. [email protected] Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Instituto Girassol Educação Infantil e Pesquisa ACELBRA - Associação dos Celiacos do Brasil Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatra PREVENÇÃO DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Princípios básicos A introdução correta de alimentos naturais à dieta infantil, longe de ser questão sem importância ou de preferências pessoais e culturais, é assunto complexo, cientificamente estudado, que requer o conhecimento básico de alguns princípios da peculiar fisiologia do lactente. Ao nos preocuparmos com este assunto, devemos considerar não apenas as necessidades nutricionais em si, revista moderna, a This meta description is 63027 characters in length. Google suggests up to 320 characters at the very most to make sure the whole meta description is visible in search results page.
<meta> keywords Dra Marisa da Silva Laranjeira CRM 36229 ATIVIDADES PROFISSIONAIS - Professora Assistente da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC - Médica Responsável pela Enfermaria de Pediatria do Centro Hospitalar de Santo André – Hospital Escola da Faculdade de Medicina do ABC - Mestre em Gastroenterologia Pediátrica – UNIFESP- Escola Paulista de Medicina ESTOMAGO DUODENO DIGESTÃO DIGESTIVO ALERGIA AO LEITE - Diretora Clínica do Hospital Infantil da FAISA – Santo André – São Paulo – 1985 a REFLUXO REFLUXO GASTROPEDIATRIA PROFESSORA GASTROPEDIATRIA MESTRE GASTROPEDIATRIA É o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, decorrente de uma diminuição da função de uma válvula (esfíncter) que se localiza entre o esôfago e o estômago, podendo se exteriorizar clinicamente através do vômito e/ou regurgitação (golfadas), ou por outros sintomas, tais como, anemia, falta de apetite, dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, azia, enjôo, dor ou queimação no peito, halitose, aftas, soluço, além de sintomas do trato respiratório (chiado no peito, bronquite, asma, broncopneumonia, tosse crônica, laringite, amigdalite, faringite, rinite,otite, sinusite, nódulos de corda vocal, rouquidão, apnéia ou parada da respiração, engasgos, pigarro). ► A maioria dos bebês antes de seis meses de idade apresenta RGE fisiológico, ou seja, vomitam ou regurgitam, mas sem conseqüências para o seu desenvolvimento. Devem ser tratados somente com medidas posturais e dietéticas, que veremos a seguir. À medida que se desenvolvem e começam a receber alimentos mais consistentes, principalmente após os seis meses de idade, os sintomas melhoram. ► As crianças com os outros sintomas referidos são portadores da Doença do Refluxo Gastroesofágico e devem ser tratadas com medidas posturais e dietéticas, além de medicamentos. ► As crianças com RGE devem ser acompanhadas durante toda a infância, pois embora parte delas irá cessar os sintomas, outras continuarão com os mesmos, ou ainda apresentarão outras alterações clínicas associadas ao refluxo. ► É muito importante o seguimento destas crianças, para que se possa fazer o diagnóstico precoce da esofagite de refluxo, e da associação dos sintomas pulmonares e otorrinolaringológicos, já que o tratamento dos mesmos evitará complicações futuras e melhor qualidade de vida. ► Quanto ao tratamento, é importante ressaltar que não vai curar o RGE e sim evitar as complicações. ► Medidas posturais: elevar a cabeceira da cama em um ângulo de 30 a 45º e, na medida do possível, colocar bebê deitado do lado esquerdo. ► Medidas dietéticas: manter aleitamento materno exclusivo; se o bebê receber leite em pó, fracionar as mamadeiras e, em alguns casos, engrossar o leite (segundo orientação médica). ► As mamadeiras devem ser tomadas com o bebê em posição semi-elevada e, após as mesmas, esperar pelo menos quarenta minutos para deitar. ► Alguns bebês apresentam alergia à proteína do leite de vaca, o que pode estar colaborando para o RGE e necessitam retirar o leite de vaca e derivados de sua alimentação por um período, substituindo por outro tipo de proteína com menor possibilidade de alergia. A soja não é uma boa opção para todos os casos de alergia. Não usar as fórmulas de soja líquida para crianças menores de 1 ano. Quando não for possível utilizar a soja, o médico optará por outras fórmulas que não promovam reações alérgicas. ► A mamadeira deve ser retirada a partir dos dois anos e meio. Ela é um grande vilão para o RGE. Ela promove a congestão das vias aéreas superiores colaborando com os sintomas respiratórios já citados, além de permitir uma maior ingestão de ar , o que promove a distensão do estômago e conseqüente refluxo. ► O tratamento medicamentoso deve sempre ser realizado pelo médico, e consiste de medicamentos que inibem a secreção ácida proveniente do estômago, causadora das complicações citadas acima, além de remédios que possam tonificar a válvula que se localiza entre o esôfago e o estômago. Os remédios não curam o RGE, mas controlam. ► O tempo mínimo de tratamento é de dois a três meses, podendo durar anos em alguns pacientes. ► Pequena parte de pacientes necessitam o fechamento cirúrgico da válvula. ►DIETA (para a crianças maiores): EVITAR refrigerantes, chocolate, achocolatado, “todinhos”, frituras, salgadinhos fritos ou de pacote, catchup, maionese, mostarda, pó do miojo, consumo em excesso de frutas ácidas ou seus sucos (laranja, uva,maçã, morango,acerola, maracujá, abacaxi, carambola), hamburger, salsicha, lingüiça, salame, presunto gordo, churrascos, queijos amarelos e gordurosos, mussarela, creme de leite, mortadela, baicon, consumo em excesso de doces, balas, chicletes, biscoitos recheados, pipoca, pizza com recheios gordurosos. ► PERMITIDO: Pães, torradas, biscoitos simples, margarina ou requeijão light, arroz, feijão (caldo ou poucos grãos), massa com molho de tomate feito em casa ou branco, carne de vaca, ave, peixe (grelhados ou cozidos), ovos cozidos ou pouche, leite semi-desnatado, queijo branco, ricota, iogurtes e yakults devem ser consumidos com critério, verduras, saladas e legumes à vontade, porém com pouco tempero, frutas de preferência as não ácidas (mamão, pêra, ameixa, banana prata, manga, melancia, goiaba, melão), gelatinas, flans, sagú, bolo simples . ► RECOMENDAÇÕES: Não fazer refeições volumosas, não tomar líquidos durante as refeições, evitar jantar pelo menos três horas antes de deitar e líquidos (leite, suco, água) pelo menos uma hora antes de deitar. [email protected] (Regional de São Caetano do Sul – nº 209- Fevereiro/2007) Muito mais comum do que há algumas décadas atrás, a alergia alimentar acomete crianças desde a mais tenra idade. Em algumas situações, pode estar relacionada ao refluxo gastroesofágico. Estar atento às manifestações decorrentes destas doenças, diagnosticando e tratando corretamente é um dos grandes desafios da Gastroenterologia Pediátrica. O leite é a causa mais comum de reações alérgicas em crianças pequenas.Por ser o primeiro alimento introduzido na dieta, substituindo o leite materno ou para complementação. Cerca de 2,5 % dos lactentes e até 4% das crianças até três anos de idade podem apresentar alergia ao leite de vaca. Naquelas com idade inferior a um ano,segundo estudos italianos, de 16 a 42% apresentam, também, refluxo gastroesofágico. Diagnosticar corretamente o problema e tratá-lo adequadamente é o grande desafio da Gastroenterologia Pediátrica, uma vez que não existem exames conclusivos para “fechar” o diagnóstico. Para saber mais, conversamos com a Gastroenterologista Pediátrica Dra. Marisa Laranjeira. Acompanhe: Olho - Por que é tão comum confundir refluxo gastroesofágico com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Porque a grande maioria dos sintomas está associada e se sobrepõe. O refluxo gastroesofágico e a alergia alimentar tornaram-se doenças muito freqüentes, que exigem um diagnóstico correto. No entanto, muitas vezes ocorre uma supervalorização do problema, com um super diagnóstico e um super tratamento. Nem sempre a criança que chora demais, que é extremamente agitada - principalmente nos primeiros dias de vida, que não ganha peso e que vomita muito, apresenta refluxo gastroesofágico e/ou alergia ao leite de vaca. É importante alertar que muitos bebês estão sendo tratados de forma inadequada, como portadores de refluxo, de alergia ou de ambas as doenças. Hoje se sabe que 15 a 40% dos lactentes no primeiro mês de vida apresentam alterações no comportamento sem causa orgânica. Olho - Mas se os bebês não têm nada, porque choram e são irritados? Dra. Marisa - Não se sabe exatamente. Algumas explicações dizem que são decorrentes da ansiedade materna, em especial em mães de primeira viagem que não sabem lidar com a situação e, ainda, por fome. As mães não sabem quando e quanto dar de leite. Mas isso geralmente acontece nas duas primeiras semanas de vida. Depois desse período vem a famosa cólica que, até hoje, não tem uma explicação científica definida. Provavelmente, é decorrente de uma imaturidade fisiológica do intestino do bebê. Esse choro vai até os três meses. Olho – Alergia ao leite de vaca não é a mesma coisa que intolerância à lactose? Dra. Marisa - Não, são duas condições clínicas diferentes. Quando se fala em alergia ao leite de vaca, refere-se à alergia às proteínas do leite (beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina e caseína). Já a intolerância à lactose, que é o açúcar do leite, ocorre quando a criança tem uma deficiência da enzima lactase, que digere a lactose. A criança pode nascer com essa deficiência ou adquiri-la por meio de uma infecção intestinal. Mas antes de se pensar nestas doenças, é importante que o pediatra não deixe de realizar o diagnóstico diferencial com outras situações clínicas, uma vez que os sintomas podem ser semelhantes, como infecção urinária, malformação no trato digestivo (como por ex: estenose hipertrófica do piloro), erros inatos do metabolismo e até tumores cerebrais. De qualquer forma, antes de se iniciar um tratamento é importante fechar o mais corretamente o diagnóstico. Olho – Por que essas alergias tornaram-se tão freqüentes? Dra. Marisa – O que se sabe é que até os seis meses de idade, a mucosa do trato intestinal do bebê encontra-se fisiologicamente imatura. Quando o bebê toma contato com outro leite, que não o materno, o organismo começa a desenvolver anticorpos contra as proteínas do leite por reconhecê-las como estranhas ao seu organismo. Daí a importância da criança receber alimentação materna exclusiva (sem sucos, frutas, papinhas ou qualquer outro tipo de leite) até os seis meses de idade. Tive o caso de uma criança que no 1º dia de vida, ainda na maternidade, recebeu fórmula láctea com proteína íntegra e, depois de alguns dias, começou a apresentar sangramento intestinal. Essa criança chegou a tomar transfusões porque desenvolveu um processo de alergia ao leite de vaca. Olho – Qual desses males, alergia ao leite de vaca ou refluxo gastroesofágico, é mais prevalente? Dra. Marisa – A prevalência de ambos é muito semelhante. A alergia ao leite de vaca ocorre em torno de 0,3 a 7,5% das crianças com até 1 ano de idade. E o refluxo gastroesofágico, entre 1 a 10%. Outro aspecto comum é o início das duas doenças: durante o primeiro ano de vida, com sintomas muito parecidos. E apesar de, a maioria das vezes, serem resolvidos com tratamento até um ano e meio, dois anos de idade, existe hoje uma tendência a acreditar que crianças maiores possam também vir a ter essas doenças. Olho – Então refluxo gastroesofágico e a alergia ao leite de vaca têm cura? Dra. Marisa – Em relação ao refluxo gastroesofágico, depende do tipo. Aquele chamado de refluxo fisiológico, acomete cerca de 70% dos bebês nos primeiros seis meses de vida através dos sintomas regurgitações e/ou vômitos,e tende a melhorar no segundo semestre de vida e desaparecer até 1 a 2 anos de idade.Não existe necessidade da realização de nenhum exame para este tipo de refluxo.O refluxo gastroesofágico patológico é uma doença crônica, podendo acometer o paciente desde o primeiro até o último dia de vida. Daí a importância de se fazer o diagnóstico através dos sintomas e realização, com critério, de exames: endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica, phmetria esofágica, impedâncio-phmetria, RX contrastado de esôfago-estômago e duodeno e cintilografia esofágica. A importância do diagnóstico e tratamento precoces deste refluxo é para evitar complicações na própria infância e adolescência ou na fase adulta, como esofagite de refluxo, esôfago de Barret, carcinoma de esôfago ou laringe, pneumopatias crônicas, etc.Hoje não se diz mais que uma criança com a doença do refluxo gastroesofágico está curada, mas sim que a doença está controlada. Há situações em que a doença volta após anos, com uma esofagite, quadro respiratório, entre outros. A alergia ao leite de vaca é curável, na maioria das vezes. Depois de aproximadamente seis meses a um ano da terapêutica com fórmulas lácteas especiais hipoalergências, faz-se um “teste de desencadeamento” com leite de vaca. Se os sintomas de alergia ao leite de vaca apresentados pela criança foram vômitos, diarréia, irritabilidade,choro, falta de ganho de peso e anemia, o desencadeamento pode ser feito em casa. Se o paciente apresentou sintomas graves, como edema de glote, urticária e broncoespasmo, o teste é feito no hospital sob supervisão médica, inicialmente com pequenas quantidades de leite de vaca, aumentando-se gradativamente. Se durante este teste a criança voltar a ter sintomas, ela deverá continuar recebendo dieta isenta de proteína do leite de vaca e derivados por um tempo, que será avaliado e determinado pelo gastroenterologista pediátrico. Quanto à intolerância à lactose, se ela foi adquirida a partir de uma infecção intestinal, por exemplo pelo rotavírus, o processo é reversível.Existe, como já citado, a forma congênita onde a criança nasce com ausência total da produção de lactase (alactasia congênita) que é rara e irreversível. Neste caso a criança não tolera nenhum alimento que possua em sua composição leite de vaca ou derivados. Na outra forma congênita, que é mais comum, ocorre deficiência parcial da enzima lactase. Neste caso, também é irreversível, porém a criança e o adulto poderão receber quantidades parciais de produtos que contenham lactose. Olho – O refluxo fisiológico pode ser confundido com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Não. As crianças portadoras deste tipo de refluxo golfam, vomitam, mas continuam engordando, ganhando peso. São bebês alegres, não choram e não tem quadros respiratórios, dermatológicos ou diarréicos. Olho - Quais são as manifestações clínicas da doença do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – A doença do refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo gástrico reflui ao esôfago e promove manifestações digestivas (vômitos, dor abdominal traduzida nos bebês por irritabilidade e choro durante a madrugada) e/ou extradigestivas (como por ex.: as pulmonares e otorrinolaringológicas), Algumas crianças podem também apresentar falta de ganho de peso e estatura, anemia, constipação intestinal, quadros respiratórios (chiado no peito, broncopneumonia, rinite, otite, sinusite e tosse crônica), apnéia (parada da respiração),iminência de morte súbita ou mesmo morte súbita. Olho – Quais são as manifestações clínicas da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa - A alergia ao leite de vaca pode levar a vômitos,dificuldade de ganho de peso, anemia , dor abdominal (traduzida por choro no bebê),diarréia, constipação intestinal, quadros respiratórios (tosse,bronquite, rinite,sinusite, otite), e quadros cutâneos ( urticária, edema de glote, edema periorbitário, eczema, dermatite atópica). Olho – Quando pensar clinicamente que está ocorrendo uma associação da alergia ao leite de vaca e do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – Quando estiverem presentes os chamados sinais de alerta: vômitos acompanhados de dificuldade de ganho de peso e estatura, irritabilidade, choro excessivo, recusa alimentar, distúrbios do sono e sintomas respiratórios. Olho – Porque ocorre a doença o refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – É normal que o esfíncter esofágico inferior relaxe algumas vezes no dia, se o número de relaxamentos transitórios ultrapassarem muito o valor normal, deixando o esôfago exposto por tempo grande ao ácido que advém do estômago, a doença do refluxo pode instalar-se. Outro fator importante é a demora no esvaziamento gástrico, o que permite que o alimento fique por mais tempo no interior do estômago, refluindo para o esôfago. Olho – E porque as alergias acontecem? Dra Marisa – Porque ocorrem alterações no sistema imunológico dos indivíduos geneticamente predispostos. Sendo assim, nos pacientes alérgicos, as proteínas são reconhecidas como estranhas ao organismo e isto permite a instalação de reações indesejáveis. No caso da alergia ao leite de vaca, pela resposta inflamatória que se instala no trato digestivo, pode ocorrer uma lentidão no esvaziamento gástrico. Olho – A criança pode apresentar alergia à proteína de outros alimentos? Dra. Marisa – Sim. Os alimentos considerados com maior alergenicidade são: leite de vaca, soja, trigo, ovo, peixe, crustáceos e amendoim. A alergia à proteína do leite de vaca é a mais comum na primeira infância. Um outro aspecto importante da alergia ao leite de vaca é que sua composição é muito semelhante ao leite de outros mamíferos, como a cabra. Seu leite apresenta 95% de similaridade com as proteínas do leite de vaca e, portanto não deve ser utilizado para substituí-lo. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento do refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa –Os exames para diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico devem ser pedidos com critérios e no tempo certo. Inicialmente faz-se uma suspeita diagnóstica pelos sintomas apresentados e, na grande maioria das vezes, teste terapêutico.Em crianças menores de um ano que apresentem vômitos, irritabilidade, choro noturno, falta de apetite e de ganho de peso realiza-se um teste terapêutico através da instalação de medidas dietéticas, posturais e medicamentos. Quanto à dieta, ela deve ser oferecida de forma fracionada, e o leite pode ser espessado com amido de milho, de arroz ou de aveia. Se a criança recebe aleitamento materno, ele deve permanecer, com a orientação para que o paciente não mame demais por cada mamada. È melhor que mame mais vezes ao dia e por menor tempo. As crianças maiores de dois anos são orientadas para não comerem em excesso, fracionarem a alimentação, evitarem alimentos gordurosos, frituras, chocolate, refrigerantes, entre outros. Os estudos são controversos em provar que estes alimentos pioram o refluxo gastroesofágico. O que é importante é não utilizá-los em excesso e respeitar a tolerância do paciente. Quanto à postura, recomenda-se a elevação da cabeceira do berço ou da cama , e para o bebê, utilizar o decúbito lateral esquerdo durante um período do dia. Se a criança não apresentar melhora,devem ser utilizados medicamentos que aumentem o tônus do esfíncter esofágico inferior e inibam a secreção ácida gástrica. A eficácia da bromoprida e da domperidona é controversa, além de poderem desencadear reações adversas. Por isto devem ser evitadas em pacientes menores de seis meses e, se utilizadas, deve ser sob supervisão médica rigorosa.Uma endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica deverá ser realizada se não houver melhora do quadro clínico. A cintilografia esofágica é um dos exames mais solicitados pelos pediatras,entretanto, ele não fecha o diagnóstico de doença do refluxo porque não diferencia o refluxo gastroesofágico fisiológico do patológico e não é capaz de determinar se a lentidão do esvaziamento gástrico é por refluxo ou alergia. Nos casos onde existam sintomas que acometem o trato respiratório, se o teste terapêutico, semelhante ao realizado para o refluxo com manifestações digestivas, não levar à melhora do paciente, indica-se a realização da phmetria esofágica. A impedâncio-phmetria é um exame utilizado mais recentemente na Europa e Estados Unidos, porém em nosso país são poucos os locais que o realizam. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa – Os exames laboratoriais para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca são: pesquisa de anticorpos da classe IgE no sangue (RAST) e na pele (teste cutâneo), biópsia gástrica,biópsia intestinal, teste de contato (patch teste), sangue oculto fecal, pesquisa de perda de proteína pelas fezes (alfa 1 antitripsina fecal). A grande maioria das vezes eles não fecham o diagnóstico, necessitando como no caso do refluxo gastroesofágico, a realização de teste terapêutico. Naqueles pacientes com sintomas ditos sinais de alerta para a associação de doença do refluxo gastroesofágico e alergia alimentar , em não havendo melhora clínica com as medidas dietéticas, posturais e tratamento medicamentoso , a criança deverá receber fórmulas lácteas hipoalergências. Olho – Como a Doutora fecha o diagnóstico da associação de alergia alimentar e refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa. O diagnóstico desta associação é presuntivo, e se faz diante da necessidade de utilização das fórmulas lácteas especiais com melhora clínica do paciente. Se houve necessidade da realização dos exames utilizados para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca e refluxo gastroesofágico, e os mesmos apresentarem-se alterados, o diagnóstico fica mais fácil de ser definido. Olho – Qual é o recado que a doutora deixa para seus colegas pediatras? Dra. Marisa – Não somente os pediatras e gastroenterologistas pediátricos devem ficar atentos aos quadros de alergia alimentar associados ou não a sintomas digestivos, mas também os gastroenterologistas de adultos, alergistas,dermatologistas, nutrólogos e pneumologistas. Gostaria também de citar uma outra entidade clínica que vem sendo vista em adolescentes, adultos jovens e adultos, que é a esofagite eosinofílica, que pode estar associada à alergia alimentar e muitas vezes é confundida com a doença do refluxo gastroesofágico. www.gastropediatria.med.br www.gastropediatria.med.br www.gastropediatria.med.br www.gastropediatria.med.br www.gastropediatria.med.br Doença celíaca Intolerância ao glúten Trigo Centeio Aveia Cevada Procinético Domperidona Bromoprida Cisaprida Ranitidina Famotidina Nizatidina Omeprazol Lansoprazol Pantoprazol Esomeprazol Rabeprazol Corticóide Prednisona Mesalazina Mesacol Pentasa Enteropatia ambiental Fibrose cística Mucoviscidose Sangramento intestinal Gastropediatria Aftas Vômitos Regurgitação Irritabilidade Sangue nas fezes Vômito com sangue Distúrbios do sono Anorexia Falta de apetite Enjôo Azia Náusea Disfagia Dificuldade para engolir Queimação no peito Queimação retro-esternal Dor no peito Halitose Mau hálito Chiado no peito Broncoespasmo Bronquite Bronquiolite Criança Infância Recém-nascido Prematuro Adolescente Refluxo gastroesofágico Refluxo duodenogástrico Dor abdominal Gastrite Úlcera Úlcera gástrica Úlcera duodenal Diarréia Diarréia persistente Diarréia aguda Diarréia crônica Doença inflamatória intestinal Retocolite ulcerativa Doença de Crhon Esofagite Esofagite de refluxo Esofagite eosinofílica Duodenite eosinofílica Alergia alimentar Alergia ao leite de vaca Intolerância à proteína do leite de vaca Colite alérgica Constipação intestinal crônica Enterorragia Pólipo Escape fecal Soiling Enteropatia perdedora de proteína Asma Broncopneumonia Aspiração pulmonar Aspiração de leite Otite Sinusite Dor de garganta Laringite Rouquidão Nódulos de corda vocal Esôfago de Barret Câncer de laringe Câncer de esôfago Divertículo de Meckel Dor torácica Dor epigástrica Anemia Disfagia Hematêmese Melena Tosse Tosse crônica Tosse persistente Soluço Erosões dentais Apnéia Síndrome da morte súbita Estenose esofágica • www.gastropediatra.med.br outras palavras-chave: associando com cidades do ABC e grande São Paulo gastropediatria- scs gastropediatria- são caetano do sul gastropediatria-sbc gastropediatria-são bernardo do campo gastropediatria-SA gastropediatria-santo andré gastropediatra- scs gastropediatra- são caetano do sul gastropediatra-sbc gastropediatra-são bernardo do campo gastropediatra-SA gastropediatra-santo andré gastropediatria-mauá gastropediatria-diadema gastropediatria- ABC gastropediatria-ABCD gastropediatria- Ipiranga gastropediatria-São João Clímaco gastropediatra-mauá gastropediatra-diadema gastropediatra- ABC gastropediatra-ABCD gastropediatra- Ipiranga gastropediatra-São João Clímaco associando com convênios: Sulmérica Bradesco saúde Porto Seguro Marítima Mediservice Gama Saúde Unibanco Saúde Práticas de Pediatria para Internato Práticas de Gastropediatria ... 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In: II Encontro de Pediatria de Campos do Jordão, 2005, Campos do Jordão. ... In: IV Semana do Aparelho Digestivo, 2000, Foz do Iguaçu. ... buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4727744E9 - 86k - Em cache - Páginas Semelhantes Mestre em Gastroenterologia Pediátrica - UNIFESP - Escola Paulista de Medicina. ►Profª Assistente da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC. ►Médica Responsável pela Enfermaria de Pediatria do Centro Hospitalar de Santo André Hospital Escola da Faculdade de Medicina do ABC. ►atividade profissional pregressa: Diretora Clinica do Hospital Infantil da FAISA - Fundação de Assistência à Infância de Santo André. [email protected] ► XII Congresso Latino -Americano de Gastroenterologia Pediátrica e Nutrição – São Paulo – 1996 ► IV Congresso de Pediatria do ABCD – São Caetano do Sul – São Paulo – 1996 ► IV Encontro Internacional de Gastroenterologia e Endoscopia, promovido pela FMUSP – 1997 ► III Simpósio Internacional de Gastroenterologia ,Hepatologia e Nutrição ,promovido pela UNIFESP – São Paulo – 1997 ► IX Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica – Natal – RN – 1998 ► I Encontro sobre Avanços de Doenças do Esôfago ,Estômago e Duodeno , promovido pelo Laboratório Fleury – São Paulo – 1998 ► XIII Congresso Latino – Americano e IV Congresso Ibero – Americano de Gas- troenterologia Pediátrica e Nutrição – Puebla – México – 1998 ► Conferência Internacional de Gastroenterologia ,Hepatologia e Nutrição em Pediatria, promovida pela UNIFESP – São Paulo – 1999 ► Gastroenterologia para Clínicos, promovido pelo Laboratório Fleury – São Paulo –2000 ► Programa de Atualização Gastro 2000- promovido pela Federação Brasileira de Gastroenterologia – SBC – São Paulo – 2000 ► VII Encontro Internacional de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva, promovido pela FMUSP – São Paulo – 2000· ► IV Semana do Aparelho Digestivo – XXXVI Congresso Brasileiro de Gastroen- terologia – Foz do Iguaçú – Paraná – 2000 ► II Conferência Internacional de Gastroenterologia ,Hepatologia e Nutrição em Pediatria, realizado em São Paulo – 2002 ► IV Jornada sobre Motilidade Digestiva, realizada em São Paulo – Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva . 2004 ► Encontro Internacional sobre Alergia Alimentar na Infância – Support – 2004 ► Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica – Sociedade Brasileira de Pediatria – Gramado – RS – 2005 ► IX Curso teórico-prático de Phmetria Esofágica – Serviço de Avaliação Funcional do Esôfago do Delboni Auriemo e Empresa Alacer – 2006 ► XI Congresso Paulista de Pediatria – 2007 Participação Científica ativa: ►Congressos ►Cursos ► Preceptoria ► Revistas ► Participante de Mesa Redonda “Gastroenterologia Infantil – Atualização” , como relatora do tema Refluxo Gastroesofágico – IV Congresso de Pediatria do ABCD – São Caetano do Sul – São Paulo – 1996 ► Coordenadora do I Curso de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátrica do ABCD, promovido pela FAISA – Santo André – São Paulo – 1997 ► Palestrante do tema “Enteropatia Ambiental”- Hospital Nardini –São Paulo – 1998 ► Palestrante do tema “Diarréia Persistente” – Curso Integrado de Pediatria, promovido pelo Centro de Estudos do Hospital Carlos Chagas - Guarulhos – São Paulo – 1998 ► Preceptora de Pediatria para o Internato e Residência de 1º e 2º anos da Faculdade de Medicina do ABC ,na enfermaria do Hospital Infantil da FAISA entre 1982 e 1999 ► Preceptora de Pediatria para o Internato e Residência de 1º e 2º anos da Faculdade de Medicina do ABC, na enfermaria de Pediatria do Centro- Hospitalar de Santo André entre 1999 e 2007 (em exercício) ► Preceptora em Gastroenterologia Pediátrica para o Internato e Residência de 1º e 2º anos da Faculdade de Medicina do ABC- 1994 a 2007 (em exercício) ► Palestrante do tema “Refluxo Gastro-Esofágico” – Laboratório Oswaldo Cruz – Santo André- São Paulo – 2001 ► Palestrante do tema “Repercussões clínicas do refluxo gastro-esofágico”, XI Jornada de Pediatria de Guarulhos – 2001 ► Participação em entrevista sobre a Gastroenterologia Pediátrica, transmitida pela emissora de televisão situada em São Caetano do Sul- 2003 ► Palestrante do tema “Dor abdominal”, I Jornada de Pediatria Ambulatorial da Disciplina de Pediatria da Faculdade de Medicina do ABC – 2004 ► Palestrante do tema “Gastrite e Refluxo gastroesofágico” – Curso de Atualização em Pediatria e Puericultura – Diretoria de Saúde e Vigilância Sanitária de São Caetano do Sul e Disciplina de Pediatria e Puericultura da Faculdade de Medicina do ABC – 2005 ► Palestrante do tema “Parasitoses intestinais, Diarréias e Obstipação” – Curso de Atualização em Pediatria e Puericultura – Diretoria de Saúde e Vigilância Sanitária de São Caetano do Sul e Disciplina de Pediatria e Puericultura da Faculdade de Medicina do ABC – 2005 ► Palestrante do tema “Visão do Gastroenterologista” – I Curso de Atualização em Nutrologia Pediátrica – Faculdade de Medicina do ABC – 2005 ► Palestrante do tema “Hipersensibilidade não mediada por IgE” – I Jornada Interdisciplinar de Alergia Alimentar – Faculdade de Medicina do ABC – 2006 ► Palestrante do tema “Refluxo gastroesofágico e Alergia alimentar” – I Jornada Interdisciplinar de Alergia Alimentar – Faculdade de Medicina do ABC – 2006 ► Autora do capítulo “Refluxo gastroesofágico e alergia alimentar: como identificar?” - Guia prático para o diagnóstico e tratamento das alergias alimentares em pediatria – Instituto Girassol - 2006 ► Palestrante do tema “Refluxo Gastroesofágico” no VIII Congresso de Pediatria do Grande ABC, realizado em São Caetano do Sul – São Paulo – 2006 ► Coordenadora do Simpósio Satélite Janssen-Cilag sobre “Refluxo Gastroesofágico sob a óptica da medicina baseada em evidência” – XI Congresso Paulista de Pediatria – 2007 ◘ Uma proposta par o tratamento do Refluxo Gastroesofágico em crianças”, resumo de artigo do European Journal of Pediatric 152: 704 – 711-1993, publicado na Revista Sinopse de Pediatria , no. 3, 1996 ◘ Autora do Poster “Enterocolite necrosante – relato de caso”, apresentado no XXI Congresso Médico Universitário do ABC- Santo André – São Paulo- 1996.Premiado em 3º lugar ◘ Autora do Poster “Doença de Crohn - relato de caso”, apresentado no XXI Congresso Médico Universitário do ABC- Santo André – São Paulo – 1996 ◘ Autora do Poster “Doença de Crohn na infância”, apresentado no XXII Congresso Médico Universitário do ABC – Santo André – São Paulo – 1997. Selecionado entre os 10 primeiros na categoria clínica ◘ Orientadora do Poster : “Refluxo gastroesofágico com hérnia hiatal associada em lactente”, apresentado no XXV Congresso Médico Universitário do ABC – Santo André – São Paulo – 2000 ◘ Autora do Poster : “Duplicação do ceco e colon ascendente-relato de um caso”,apresentado no XXXI Congresso Brasileiro de Pediatria – Fortaleza – Ceará- 2000 ◘ “Doença de Crohn na infância”, publicado na Revista Brasileira de Coloproctologia,vol. 21 – 2001 [email protected] Regional de São Caetano do Sul – nº 209- Fevereiro/2007) Muito mais comum do que há algumas décadas atrás, a alergia alimentar acomete crianças desde a mais tenra idade. Em algumas situações, pode estar relacionada ao refluxo gastroesofágico. Estar atento às manifestações decorrentes destas doenças, diagnosticando e tratando corretamente é um dos grandes desafios da Gastroenterologia Pediátrica. O leite é a causa mais comum de reações alérgicas em crianças pequenas.Por ser o primeiro alimento introduzido na dieta, substituindo o leite materno ou para complementação. Cerca de 2,5 % dos lactentes e até 4% das crianças até três anos de idade podem apresentar alergia ao leite de vaca. Naquelas com idade inferior a um ano,segundo estudos italianos, de 16 a 42% apresentam, também, refluxo gastroesofágico. Diagnosticar corretamente o problema e tratá-lo adequadamente é o grande desafio da Gastroenterologia Pediátrica, uma vez que não existem exames conclusivos para “fechar” o diagnóstico. Para saber mais, conversamos com a Gastroenterologista Pediátrica Dra. Marisa Laranjeira. Acompanhe: Olho - Por que é tão comum confundir refluxo gastroesofágico com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Porque a grande maioria dos sintomas está associada e se sobrepõe. O refluxo gastroesofágico e a alergia alimentar tornaram-se doenças muito freqüentes, que exigem um diagnóstico correto. No entanto, muitas vezes ocorre uma supervalorização do problema, com um super diagnóstico e um super tratamento. Nem sempre a criança que chora demais, que é extremamente agitada - principalmente nos primeiros dias de vida, que não ganha peso e que vomita muito, apresenta refluxo gastroesofágico e/ou alergia ao leite de vaca. É importante alertar que muitos bebês estão sendo tratados de forma inadequada, como portadores de refluxo, de alergia ou de ambas as doenças. Hoje se sabe que 15 a 40% dos lactentes no primeiro mês de vida apresentam alterações no comportamento sem causa orgânica. Olho - Mas se os bebês não têm nada, porque choram e são irritados? Dra. Marisa - Não se sabe exatamente. Algumas explicações dizem que são decorrentes da ansiedade materna, em especial em mães de primeira viagem que não sabem lidar com a situação e, ainda, por fome. As mães não sabem quando e quanto dar de leite. Mas isso geralmente acontece nas duas primeiras semanas de vida. Depois desse período vem a famosa cólica que, até hoje, não tem uma explicação científica definida. Provavelmente, é decorrente de uma imaturidade fisiológica do intestino do bebê. Esse choro vai até os três meses. Olho – Alergia ao leite de vaca não é a mesma coisa que intolerância à lactose? Dra. Marisa - Não, são duas condições clínicas diferentes. Quando se fala em alergia ao leite de vaca, refere-se à alergia às proteínas do leite (beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina e caseína). Já a intolerância à lactose, que é o açúcar do leite, ocorre quando a criança tem uma deficiência da enzima lactase, que digere a lactose. A criança pode nascer com essa deficiência ou adquiri-la por meio de uma infecção intestinal. Mas antes de se pensar nestas doenças, é importante que o pediatra não deixe de realizar o diagnóstico diferencial com outras situações clínicas, uma vez que os sintomas podem ser semelhantes, como infecção urinária, malformação no trato digestivo (como por ex: estenose hipertrófica do piloro), erros inatos do metabolismo e até tumores cerebrais. De qualquer forma, antes de se iniciar um tratamento é importante fechar o mais corretamente o diagnóstico. Olho – Por que essas alergias tornaram-se tão freqüentes? Dra. Marisa – O que se sabe é que até os seis meses de idade, a mucosa do trato intestinal do bebê encontra-se fisiologicamente imatura. Quando o bebê toma contato com outro leite, que não o materno, o organismo começa a desenvolver anticorpos contra as proteínas do leite por reconhecê-las como estranhas ao seu organismo. Daí a importância da criança receber alimentação materna exclusiva (sem sucos, frutas, papinhas ou qualquer outro tipo de leite) até os seis meses de idade. Tive o caso de uma criança que no 1º dia de vida, ainda na maternidade, recebeu fórmula láctea com proteína íntegra e, depois de alguns dias, começou a apresentar sangramento intestinal. Essa criança chegou a tomar transfusões porque desenvolveu um processo de alergia ao leite de vaca. Olho – Qual desses males, alergia ao leite de vaca ou refluxo gastroesofágico, é mais prevalente? Dra. Marisa – A prevalência de ambos é muito semelhante. A alergia ao leite de vaca ocorre em torno de 0,3 a 7,5% das crianças com até 1 ano de idade. E o refluxo gastroesofágico, entre 1 a 10%. Outro aspecto comum é o início das duas doenças: durante o primeiro ano de vida, com sintomas muito parecidos. E apesar de, a maioria das vezes, serem resolvidos com tratamento até um ano e meio, dois anos de idade, existe hoje uma tendência a acreditar que crianças maiores possam também vir a ter essas doenças. Olho – Então refluxo gastroesofágico e a alergia ao leite de vaca têm cura? Dra. Marisa – Em relação ao refluxo gastroesofágico, depende do tipo. Aquele chamado de refluxo fisiológico, acomete cerca de 70% dos bebês nos primeiros seis meses de vida através dos sintomas regurgitações e/ou vômitos,e tende a melhorar no segundo semestre de vida e desaparecer até 1 a 2 anos de idade.Não existe necessidade da realização de nenhum exame para este tipo de refluxo.O refluxo gastroesofágico patológico é uma doença crônica, podendo acometer o paciente desde o primeiro até o último dia de vida. Daí a importância de se fazer o diagnóstico através dos sintomas e realização, com critério, de exames: endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica, phmetria esofágica, impedâncio-phmetria, RX contrastado de esôfago-estômago e duodeno e cintilografia esofágica. A importância do diagnóstico e tratamento precoces deste refluxo é para evitar complicações na própria infância e adolescência ou na fase adulta, como esofagite de refluxo, esôfago de Barret, carcinoma de esôfago ou laringe, pneumopatias crônicas, etc.Hoje não se diz mais que uma criança com a doença do refluxo gastroesofágico está curada, mas sim que a doença está controlada. Há situações em que a doença volta após anos, com uma esofagite, quadro respiratório, entre outros. A alergia ao leite de vaca é curável, na maioria das vezes. Depois de aproximadamente seis meses a um ano da terapêutica com fórmulas lácteas especiais hipoalergências, faz-se um “teste de desencadeamento” com leite de vaca. Se os sintomas de alergia ao leite de vaca apresentados pela criança foram vômitos, diarréia, irritabilidade,choro, falta de ganho de peso e anemia, o desencadeamento pode ser feito em casa. Se o paciente apresentou sintomas graves, como edema de glote, urticária e broncoespasmo, o teste é feito no hospital sob supervisão médica, inicialmente com pequenas quantidades de leite de vaca, aumentando-se gradativamente. Se durante este teste a criança voltar a ter sintomas, ela deverá continuar recebendo dieta isenta de proteína do leite de vaca e derivados por um tempo, que será avaliado e determinado pelo gastroenterologista pediátrico. Quanto à intolerância à lactose, se ela foi adquirida a partir de uma infecção intestinal, por exemplo pelo rotavírus, o processo é reversível.Existe, como já citado, a forma congênita onde a criança nasce com ausência total da produção de lactase (alactasia congênita) que é rara e irreversível. Neste caso a criança não tolera nenhum alimento que possua em sua composição leite de vaca ou derivados. Na outra forma congênita, que é mais comum, ocorre deficiência parcial da enzima lactase. Neste caso, também é irreversível, porém a criança e o adulto poderão receber quantidades parciais de produtos que contenham lactose. Olho – O refluxo fisiológico pode ser confundido com alergia ao leite de vaca? Dra. Marisa – Não. As crianças portadoras deste tipo de refluxo golfam, vomitam, mas continuam engordando, ganhando peso. São bebês alegres, não choram e não tem quadros respiratórios, dermatológicos ou diarréicos. Olho - Quais são as manifestações clínicas da doença do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – A doença do refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo gástrico reflui ao esôfago e promove manifestações digestivas (vômitos, dor abdominal traduzida nos bebês por irritabilidade e choro durante a madrugada) e/ou extradigestivas (como por ex.: as pulmonares e otorrinolaringológicas), Algumas crianças podem também apresentar falta de ganho de peso e estatura, anemia, constipação intestinal, quadros respiratórios (chiado no peito, broncopneumonia, rinite, otite, sinusite e tosse crônica), apnéia (parada da respiração),iminência de morte súbita ou mesmo morte súbita. Olho – Quais são as manifestações clínicas da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa - A alergia ao leite de vaca pode levar a vômitos,dificuldade de ganho de peso, anemia , dor abdominal (traduzida por choro no bebê),diarréia, constipação intestinal, quadros respiratórios (tosse,bronquite, rinite,sinusite, otite), e quadros cutâneos ( urticária, edema de glote, edema periorbitário, eczema, dermatite atópica). Olho – Quando pensar clinicamente que está ocorrendo uma associação da alergia ao leite de vaca e do refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – Quando estiverem presentes os chamados sinais de alerta: vômitos acompanhados de dificuldade de ganho de peso e estatura, irritabilidade, choro excessivo, recusa alimentar, distúrbios do sono e sintomas respiratórios. Olho – Porque ocorre a doença o refluxo gastroesofágico? Dra Marisa – É normal que o esfíncter esofágico inferior relaxe algumas vezes no dia, se o número de relaxamentos transitórios ultrapassarem muito o valor normal, deixando o esôfago exposto por tempo grande ao ácido que advém do estômago, a doença do refluxo pode instalar-se. Outro fator importante é a demora no esvaziamento gástrico, o que permite que o alimento fique por mais tempo no interior do estômago, refluindo para o esôfago. Olho – E porque as alergias acontecem? Dra Marisa – Porque ocorrem alterações no sistema imunológico dos indivíduos geneticamente predispostos. Sendo assim, nos pacientes alérgicos, as proteínas são reconhecidas como estranhas ao organismo e isto permite a instalação de reações indesejáveis. No caso da alergia ao leite de vaca, pela resposta inflamatória que se instala no trato digestivo, pode ocorrer uma lentidão no esvaziamento gástrico. Olho – A criança pode apresentar alergia à proteína de outros alimentos? Dra. Marisa – Sim. Os alimentos considerados com maior alergenicidade são: leite de vaca, soja, trigo, ovo, peixe, crustáceos e amendoim. A alergia à proteína do leite de vaca é a mais comum na primeira infância. Um outro aspecto importante da alergia ao leite de vaca é que sua composição é muito semelhante ao leite de outros mamíferos, como a cabra. Seu leite apresenta 95% de similaridade com as proteínas do leite de vaca e, portanto não deve ser utilizado para substituí-lo. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento do refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa –Os exames para diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico devem ser pedidos com critérios e no tempo certo. Inicialmente faz-se uma suspeita diagnóstica pelos sintomas apresentados e, na grande maioria das vezes, teste terapêutico.Em crianças menores de um ano que apresentem vômitos, irritabilidade, choro noturno, falta de apetite e de ganho de peso realiza-se um teste terapêutico através da instalação de medidas dietéticas, posturais e medicamentos. Quanto à dieta, ela deve ser oferecida de forma fracionada, e o leite pode ser espessado com amido de milho, de arroz ou de aveia. Se a criança recebe aleitamento materno, ele deve permanecer, com a orientação para que o paciente não mame demais por cada mamada. È melhor que mame mais vezes ao dia e por menor tempo. As crianças maiores de dois anos são orientadas para não comerem em excesso, fracionarem a alimentação, evitarem alimentos gordurosos, frituras, chocolate, refrigerantes, entre outros. Os estudos são controversos em provar que estes alimentos pioram o refluxo gastroesofágico. O que é importante é não utilizá-los em excesso e respeitar a tolerância do paciente. Quanto à postura, recomenda-se a elevação da cabeceira do berço ou da cama , e para o bebê, utilizar o decúbito lateral esquerdo durante um período do dia. Se a criança não apresentar melhora,devem ser utilizados medicamentos que aumentem o tônus do esfíncter esofágico inferior e inibam a secreção ácida gástrica. A eficácia da bromoprida e da domperidona é controversa, além de poderem desencadear reações adversas. Por isto devem ser evitadas em pacientes menores de seis meses e, se utilizadas, deve ser sob supervisão médica rigorosa.Uma endoscopia digestiva alta com biópsia esofágica deverá ser realizada se não houver melhora do quadro clínico. A cintilografia esofágica é um dos exames mais solicitados pelos pediatras,entretanto, ele não fecha o diagnóstico de doença do refluxo porque não diferencia o refluxo gastroesofágico fisiológico do patológico e não é capaz de determinar se a lentidão do esvaziamento gástrico é por refluxo ou alergia. Nos casos onde existam sintomas que acometem o trato respiratório, se o teste terapêutico, semelhante ao realizado para o refluxo com manifestações digestivas, não levar à melhora do paciente, indica-se a realização da phmetria esofágica. A impedâncio-phmetria é um exame utilizado mais recentemente na Europa e Estados Unidos, porém em nosso país são poucos os locais que o realizam. Olho - Como a Doutora faz o diagnóstico e o tratamento da alergia ao leite de vaca? Dra Marisa – Os exames laboratoriais para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca são: pesquisa de anticorpos da classe IgE no sangue (RAST) e na pele (teste cutâneo), biópsia gástrica,biópsia intestinal, teste de contato (patch teste), sangue oculto fecal, pesquisa de perda de proteína pelas fezes (alfa 1 antitripsina fecal). A grande maioria das vezes eles não fecham o diagnóstico, necessitando como no caso do refluxo gastroesofágico, a realização de teste terapêutico. Naqueles pacientes com sintomas ditos sinais de alerta para a associação de doença do refluxo gastroesofágico e alergia alimentar , em não havendo melhora clínica com as medidas dietéticas, posturais e tratamento medicamentoso , a criança deverá receber fórmulas lácteas hipoalergências. Olho – Como a Doutora fecha o diagnóstico da associação de alergia alimentar e refluxo gastroesofágico? Dra. Marisa. O diagnóstico desta associação é presuntivo, e se faz diante da necessidade de utilização das fórmulas lácteas especiais com melhora clínica do paciente. Se houve necessidade da realização dos exames utilizados para o diagnóstico de alergia ao leite de vaca e refluxo gastroesofágico, e os mesmos apresentarem-se alterados, o diagnóstico fica mais fácil de ser definido. Olho – Qual é o recado que a doutora deixa para seus colegas pediatras? Dra. Marisa – Não somente os pediatras e gastroenterologistas pediátricos devem ficar atentos aos quadros de alergia alimentar associados ou não a sintomas digestivos, mas também os gastroenterologistas de adultos, alergistas,dermatologistas, nutrólogos e pneumologistas. Gostaria também de citar uma outra entidade clínica que vem sendo vista em adolescentes, adultos jovens e adultos, que é a esofagite eosinofílica, que pode estar associada à alergia alimentar e muitas vezes é confundida com a doença do refluxo gastroesofágico. Obrigado pelo seu interesse! ► É o retorno do conteúdo gástrico ao esôfago, decorrente de uma diminuição da função de uma válvula (esfíncter) que se localiza entre o esôfago e o estômago, podendo se exteriorizar clinicamente através do vômito e/ou regurgitação (golfadas), ou por outros sintomas, tais como, anemia, falta de apetite, dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, azia, enjôo, dor ou queimação no peito, halitose, aftas, soluço, além de sintomas do trato respiratório (chiado no peito, bronquite, asma, broncopneumonia, tosse crônica, laringite, amigdalite, faringite, rinite,otite, sinusite, nódulos de corda vocal, rouquidão, apnéia ou parada da respiração, engasgos, pigarro). ► A maioria dos bebês antes de seis meses de idade apresenta RGE fisiológico, ou seja, vomitam ou regurgitam, mas sem conseqüências para o seu desenvolvimento. Devem ser tratados somente com medidas posturais e dietéticas, que veremos a seguir. À medida que se desenvolvem e começam a receber alimentos mais consistentes, principalmente após os seis meses de idade, os sintomas melhoram. ► As crianças com os outros sintomas referidos são portadores da Doença do Refluxo Gastroesofágico e devem ser tratadas com medidas posturais e dietéticas, além de medicamentos. ► As crianças com RGE devem ser acompanhadas durante toda a infância, pois embora parte delas irá cessar os sintomas, outras continuarão com os mesmos, ou ainda apresentarão outras alterações clínicas associadas ao refluxo. ► É muito importante o seguimento destas crianças, para que se possa fazer o diagnóstico precoce da esofagite de refluxo, e da associação dos sintomas pulmonares e otorrinolaringológicos, já que o tratamento dos mesmos evitará complicações futuras e melhor qualidade de vida. ► Quanto ao tratamento, é importante ressaltar que não vai curar o RGE e sim evitar as complicações. ► Medidas posturais: elevar a cabeceira da cama em um ângulo de 30 a 45º e, na medida do possível, colocar bebê deitado do lado esquerdo. ► Medidas dietéticas: manter aleitamento materno exclusivo; se o bebê receber leite em pó, fracionar as mamadeiras e, em alguns casos, engrossar o leite (segundo orientação médica). ► As mamadeiras devem ser tomadas com o bebê em posição semi-elevada e, após as mesmas, esperar pelo menos quarenta minutos para deitar. ► Alguns bebês apresentam alergia à proteína do leite de vaca, o que pode estar colaborando para o RGE e necessitam retirar o leite de vaca e derivados de sua alimentação por um período, substituindo por outro tipo de proteína com menor possibilidade de alergia. A soja não é uma boa opção para todos os casos de alergia. Não usar as fórmulas de soja líquida para crianças menores de 1 ano. Quando não for possível utilizar a soja, o médico optará por outras fórmulas que não promovam reações alérgicas. ► A mamadeira deve ser retirada a partir dos dois anos e meio. Ela é um grande vilão para o RGE. Ela promove a congestão das vias aéreas superiores colaborando com os sintomas respiratórios já citados, além de permitir uma maior ingestão de ar , o que promove a distensão do estômago e conseqüente refluxo. ► O tratamento medicamentoso deve sempre ser realizado pelo médico, e consiste de medicamentos que inibem a secreção ácida proveniente do estômago, causadora das complicações citadas acima, além de remédios que possam tonificar a válvula que se localiza entre o esôfago e o estômago. Os remédios não curam o RGE, mas controlam. ► O tempo mínimo de tratamento é de dois a três meses, podendo durar anos em alguns pacientes. ► Pequena parte de pacientes necessitam o fechamento cirúrgico da válvula. ►DIETA (para a crianças maiores): EVITAR refrigerantes, chocolate, achocolatado, “todinhos”, frituras, salgadinhos fritos ou de pacote, catchup, maionese, mostarda, pó do miojo, consumo em excesso de frutas ácidas ou seus sucos (laranja, uva,maçã, morango,acerola, maracujá, abacaxi, carambola), hamburger, salsicha, lingüiça, salame, presunto gordo, churrascos, queijos amarelos e gordurosos, mussarela, creme de leite, mortadela, baicon, consumo em excesso de doces, balas, chicletes, biscoitos recheados, pipoca, pizza com recheios gordurosos. ► PERMITIDO: Pães, torradas, biscoitos simples, margarina ou requeijão light, arroz, feijão (caldo ou poucos grãos), massa com molho de tomate feito em casa ou branco, carne de vaca, ave, peixe (grelhados ou cozidos), ovos cozidos ou pouche, leite semi-desnatado, queijo branco, ricota, iogurtes e yakults devem ser consumidos com critério, verduras, saladas e legumes à vontade, porém com pouco tempero, frutas de preferência as não ácidas (mamão, pêra, ameixa, banana prata, manga, melancia, goiaba, melão), gelatinas, flans, sagú, bolo simples . ► RECOMENDAÇÕES: Não fazer refeições volumosas, não tomar líquidos durante as refeições, evitar jantar pelo menos três horas antes de deitar e líquidos (leite, suco, água) pelo menos uma hora antes de deitar. [email protected] Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo Instituto Girassol Educação Infantil e Pesquisa ACELBRA - Associação dos Celiacos do Brasil Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatra PREVENÇÃO DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Princípios básicos A introdução correta de alimentos naturais à dieta infantil, longe de ser questão sem importância ou de preferências pessoais e culturais, é assunto complexo, cientificamente estudado, que requer o conhecimento básico de alguns princípios da peculiar fisiologia do lactente. Ao nos preocuparmos com este assunto, devemos considerar não apenas as necessidades nutricionais em si, como também o funcionamento do sistema digestório do lactente e suas intricadas relações com o sistema imunológico. Vários trabalhos e pesquisas científicas demonstram que a correta alimentação do bebê, além de evitar uma série de problemas no presente, pode também prevenir uma infinidade de doenças no futuro - a maioria de fundo imunológico - passíveis de serem adquiridas durante a primeira infância, mas de manifestações clínicas tardias. Essas doenças são classificadas, latu sensu, dentro da síndrome da intolerância alimentar e podem ter as mais diversas apresentações clínicas: asma, rinite alérgica, diarréia crônica (doença celíaca e intolerância à proteína do leite de vaca), dermatite, enxaqueca, distúrbios digestórios, úlceras bucais recorrentes (aftas), certas leucorréias , vertigem posicional, alguns tipos de epilepsia e de distúrbios de comportamento, revista moderna, alergia alimentar, marisa laranjeira, intestin Strangely enough, meta keywords still seem to be used. We would not go down that road unless very carefully - meta keywords have not been known as a positive ranking factor for a while now.
Site speed Around 1.4188 seconds The website load speed is rather good.
Alexa global rank 19726996, as last checked Based on Alexa Global, we can assume the website is not very popular. Mind you, Alexa's worth is questionable at best.
Links on homepage Around 10 links This looks... a little suspicious, to be honest.
Backlinks amount Approximately 4 The number of backlinks seems awfully low. If possible, the webmaster should work towards building more through quality content and public awareness.
HTML size 205.4KB A very good result, this. Remember, search engines such as Google place a lot of their website ratings on its speed.
Website host server overview Server status: online. Server IP address for this website is 69.49.115.40. We apologize, but for some reason we were unable to gather enough data to provide a detailed insight at this time.
 
 

Website Evaluation and Review In-Depth

If the basic information we presented you with above is not enough, get ready to dive in much deeper!

gastropediatria.med.br In-Depth

Now that the numbers are taken care of, we can go deeper and try to analyse the website from a user's perspective. More specifically, let's see if we can identify the target audience as well as a few related websites and categories.

Parameter Current result Assessment
Alternative websites cantinhodoheitor.com.br
casadeumnenem.blogspot.com
papinhasdaduda.blogspot.com
centrodegastropediatria.com.br
otorrinofloripa.com.br
These websites fall into the same categories as gastropediatria.med.br, more or less. By extension, they compete with the analysed website for the same target audience.


Website speed analysis

  • The website load in around 1.4188 seconds. A very good result, this. Remember, search engines such as Google place a lot of their website ratings on its speed.
  • The page HTML weighs approximately 205.4 kilobytes. Such an amount is nothing to worry about.
  • The homepage of the website contains at least 32 images. Such an amount can be considered spot on and should not impact the load speed of the website in any negative way.
  • Around 54 server requests have been made before the webpage was fully loaded. This is a good number of server requests. As every request made increases the time it takes to load the page, such a low amount of requests probably improves page load time.


Detailed Alexa rank overview

ALEXA rating is based on the number of visitors a given page receives. The higher the visitor count, the higher the rating. Currently, ALEXA has over 4 million websites indexed. If you sense cynicism in our words, you're not mistaken - we think Alexa rating is overrated, to put it mildly. A website's worth (and contextual popularity) is more than the sum of the views. So take the rank with a grain of salt.

  • Among all the websites ranked on Alexa, gastropediatria.med.br takes up 19726996 place.


Host Server Details

Servers are physical storage devices that contain all the files and databases associated with a specific website, sometimes more than one. At times, a server makes up several virtual devices - separate servers used for shared hosting (tends to be cheaper). Entering website address into the address bar of your browser starts the request process during which your browser contacts the server and asks for specific files and database entries in order to display the requested website.

  • Server IP for this website is 69.49.115.40.
  • Server status: online.


WHOIS and HTTP header

What follows is certainly very geeky, but informative for the knowing. Dig in:

Header detail
HTTP/1.1 200 OK
Date: Mon, 06 Nov 2017 20:28:24 GMT
Server: Apache
Last-Modified: Mon, 02 Oct 2017 23:29:01 GMT
Content-Length: 210178
Content-Type: text/html

More detailed website statistics reports

Now that you are hopefully done with gastropediatria.med.br, we invite you to read more of our in-depth reports. Try entering a new domain address in the search form at the top of this page, or on the homepage. Alternatively, refer to this list for more website overviews:

  1. intermonitor.ru
  2. canopycreativemarketing.com
  3. honeysweethome.blogspot.com
  4. kleftouria.blogspot.de
  5. v3f.fr
  6. maureenclayton.blogspot.com
  7. smo-kingovens.com.au
  8. talesofasociopath.tumblr.com
  9. elouiseplease.tumblr.com
  10. webgula.com.br

580 different TLD variatons of gastropediatria.med.br

We have found so many alternative TLD extensions for gastropediatria.med.br. Here is the full list with 580 entries:

  1. gastropediatria.link
  2. gastropediatria.us
  3. gastropediatria.rocks
  4. gastropediatria.org
  5. gastropediatria.biz
  6. gastropediatria.company
  7. gastropediatria.asia
  8. gastropediatria.net
  9. gastropediatria.mobi
  10. gastropediatria.berlin
  11. gastropediatria.co
  12. gastropediatria.name
  13. gastropediatria.fr
  14. gastropediatria.io
  15. gastropediatria.video
  16. gastropediatria.click
  17. gastropediatria.ca
  18. gastropediatria.science
  19. gastropediatria.it
  20. gastropediatria.uk
  21. gastropediatria.me
  22. gastropediatria.xyz
  23. gastropediatria.pt
  24. gastropediatria.party
  25. gastropediatria.global
  26. gastropediatria.help
  27. gastropediatria.com
  28. gastropediatria.today
  29. gastropediatria.design
  30. gastropediatria.email
  31. gastropediatria.info
  32. gastropediatria.pro
  33. gastropediatria.london
  34. gastropediatria.wang
  35. gastropediatria.cn
  36. gastropediatria.one
  37. gastropediatria.solutions
  38. gastropediatria.tips
  39. gastropediatria.website
  40. gastropediatria.top
  41. gastropediatria.eu
  42. gastropediatria.de
  43. gastropediatria.club
  44. gastropediatria.mx
  45. gastropediatria.ru
  46. gastropediatria.nyc
  47. gastropediatria.co.uk
  48. gastropediatria.pl
  49. gastropediatria.nl
  50. gastropediatria.tk
  51. gastropediatria.nz
  52. gastropediatria.photography
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  65. gastropediatria.aero
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  70. gastropediatria.cool
  71. gastropediatria.tw
  72. gastropediatria.care
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  80. gastropediatria.ch
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  83. gastropediatria.hr
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  353. gastrypediatria.r
  354. gastroopediatria.r
  355. gastropediaatria.r
  356. gastropediiatria.r
  357. gastropediatriaa.r
  358. gestropedietrie.r
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